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Vareta Funda

O blog dos orizicultores do Concelho de Manteigas


quinta-feira, dezembro 06, 2007

O DOCE SOM DO ENTRECHOCAR DAS AMÊIJOAS



Liliana Vanessa de Sabóia e Aubsburgo viu por cima do ombro, o seio que se entrevia desde a axila, pelas mangas cavas que usava Adriana Lopes. Na escola de polícia, os vestiários eram sombrios e mal arejados e o cheiro do suor misturava-se com o do mofo e do tabaco velho. Liliana usava um cabelo curto, cortado por cima da orelha e as suas feições grosseiras, o ar masculino e algo buçal era realçado pelo desproporcionado prognatismo e pelas salientes arcadas supraciliares. Larga de ombros e voz grossa, passava metade do tempo nos aparelhos de musculação do ginásio da escola. Adriana, por seu turno, era cândida, de pele alva e sardenta, olhos meigos, lábios carnudos e seios salientes do decote. Tímida mas insinuante, olhou momentaneamente Liliana - que de supetão lhe alçou um valente apalpão na vulva húmida e tumefacta. ‘ oh! Façamos o amor, já aqui!’ – disse-lhe. A outra retorquiu ‘Sim. Façamos, o amor’. A outra atirou-a com violência contra o armário e puxou-lhe as cuecas de rendas até aos joelhos. A frondosa e densa cobertura pilosa de Adriana surpreendeu-a. Um grosso tapete hirsuto de pêlos negros descia desde o umbigo até ás virilhas e dava a volta sobressaindo do rêgo do rabo de Adriana. ‘Arre, que és peluda, querida’. Os grandes lábios também tinham as suas peculiaridades. Pendiam moles, pelo menos um palmo, deixando entrever umas longas e flácidas ninfas de cor cinzento-acastanhada. Várias zonas dos pelos púbicos de Adriana apresentavam-se peladas e com escamas brancas. Abundavam, por baixo dos pêlos, as borbulhas purulentas exibindo grossos pontos brancos. Os seios de Adriana pendiam flácidos e mirrados, com longos mamilos e aréolas enrrugadas castanhas. Como estava com o período, os pêlos mais próximos da cavidade vaginal encontravam-se argamassados em pincéis luzidios onde pontuavam coágulos de meses passados, sendo que alguns destes molhos de pêlos até atravessavam de um lado para o outro da vagina. As estrias e a celulite das suas moles nádegas quadradas e chatas também chamaram a atenção de Liliana. E a marreca também. Adriana esfregava os seus pés calejados, com joanetes e um gigantesco panarício infectado nas pernas musculosas de Liliana enquanto esta, de olhos semicerrados, emitia animalescos urros de prazer e sacava da bolsa Dior, o grosso e venoso strap-on. Deixou cair o trap-on pois Adriana, entretanto, abocanhara-lhe o ânus, afastando as fortes e gordas nádegas o mais que podia. Nisto, - vzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzttt!.......

O tetracloreto de carbono do Dystron, com que se lavara Liliana, produziu uma reacção química exotérmica com o metil-parabeno policloreto de metilfurfural do Aseptal, com que se lavara Liliana e deu-se uma violenta explosão no vestiário, que entre chispas, chamas e fumarada, deixou as duas amigas negras, carecas e chamuscadas e, na escola da polícia, um cheiro a coirato queimado perdurou quase durante dois meses.

Moral da história: Não confies na tua mãe, se ela te passar frascos à sucapa pela porta entreaberta da casa-de-banho. Faz antes a tua higiene com cinza, potassa e sabão azul e branco.

FIM

Arrotos do Porco:

Adas, mejor utiliza Carefree que no reacciona ni precipita...


Eu já não tenho encómios que cheguem...
Basta dizer que tenho passado os últimos dias a rir-me sozinho, nas ocasiões menos próprias, sempre que me ocorre a expressão "Façamos o amor!"... Não podia ter recebido melhor prenda de Natal, em escrito. O AdaS é genial e quem duvidar disso é um rectoscópio.



Eu diria mais. O Assento é um gajo tão genial que até apetece fazer o amor com ele:D




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