quarta-feira, outubro 03, 2007 |
MAXIMILIANO I, imperador do MÉXICO
Consuela de Jésus Perez y Mendizabal, aliás conhecida por Shakira González agitou o leque com dolência e olhou gulosamente o enchumaço das calças de dança flamenca de Ernesto Muñoz-Garmendia Bólòs y Capdevilla, também conhecido por toda a gente como “El Zorro”. Os chatos pululavam no escroto de Ernesto e também se divertiam a fazer slalon-gigante nas bem ensebadas polainas. Um contingente de chatos mais temerários aventurou-se pelas pernas peludas de Shakira, quais bandeirantes, cruzando a corta-mato o denso tomento hirsuto. O cheiro acre do pulque vaginal da apetecível herdeira atraia a súcia de chatos, que de armas e bagagens se instalou, por fim, no rechonchudo monte-de-vénus. – “Aÿe que me muerde la pajarita” – disse ela coçando a insalubre bernarda com o leque. Pepe González y Berastagui, um chato que atafulhava um taco de ácaros e feijões nas beiças, foi colhido enquanto os outros debandaram, num fósforo, de volta para os altivos testículos de Ernesto onde fundaram uma banda mariachi. No entanto, revelava-se pouco auspicioso o novo coi dos chatos. Súlfureos eflúvios oriundos das entranhas do rico proprietário assolavam a região qual ventos infernais, mor das copiosas encilladas que lhe fermentavam nos intestinos. Ao padre Angel Perez Reyes-Bettancourt vinha-lhe tudo á boca, o que nem era mau de todo porque já estava com um ratinho. Mais, como estava constipado, era boa a expectoração que lhe aflorava a laringe, pois com um sábio golpe de epiglote, lá vinha a copiosa lagosta até à língua, para depois a deglutir com satisfação.
FIM
Consuela de Jésus Perez y Mendizabal, aliás conhecida por Shakira González agitou o leque com dolência e olhou gulosamente o enchumaço das calças de dança flamenca de Ernesto Muñoz-Garmendia Bólòs y Capdevilla, também conhecido por toda a gente como “El Zorro”. Os chatos pululavam no escroto de Ernesto e também se divertiam a fazer slalon-gigante nas bem ensebadas polainas. Um contingente de chatos mais temerários aventurou-se pelas pernas peludas de Shakira, quais bandeirantes, cruzando a corta-mato o denso tomento hirsuto. O cheiro acre do pulque vaginal da apetecível herdeira atraia a súcia de chatos, que de armas e bagagens se instalou, por fim, no rechonchudo monte-de-vénus. – “Aÿe que me muerde la pajarita” – disse ela coçando a insalubre bernarda com o leque. Pepe González y Berastagui, um chato que atafulhava um taco de ácaros e feijões nas beiças, foi colhido enquanto os outros debandaram, num fósforo, de volta para os altivos testículos de Ernesto onde fundaram uma banda mariachi. No entanto, revelava-se pouco auspicioso o novo coi dos chatos. Súlfureos eflúvios oriundos das entranhas do rico proprietário assolavam a região qual ventos infernais, mor das copiosas encilladas que lhe fermentavam nos intestinos. Ao padre Angel Perez Reyes-Bettancourt vinha-lhe tudo á boca, o que nem era mau de todo porque já estava com um ratinho. Mais, como estava constipado, era boa a expectoração que lhe aflorava a laringe, pois com um sábio golpe de epiglote, lá vinha a copiosa lagosta até à língua, para depois a deglutir com satisfação.
FIM