domingo, junho 17, 2007 |
A Minha Vida
É Domingo, estou de pijama a beber café em lata. Não estarei de pijama por muito mais: tenho que ir à rua comprar batatas, cebola, salsa e ovos. Vou fazer pastéis de bacalhau – não que ande com desejos irreprimíveis de tão nobre iguaria; apenas fiquei de levar “qualquer coisa portuguesa” para um jantar. Como fiquei de levar, levo – que eu cá sou um gajo de palavra, tipo “eu seja ceguinho!”.
Como em todos os dias, há uma série de decisões a tomar. A mais premente, para já, é se me barbeio ou não. O jantar está longe de ser “de cerimónia” mas há gente que não conheço e interrogo-me se o look José Luís Judas será o melhor cartão de visita. Interrogo-me intimamente, claro – a vossa opinião nada me interessaria a este respeito. Mas hoje resolvi escrever como quem lava os dentes; escrever como uma coisa de nada mas que se tem que fazer.
Às vezes parece-me que é nestes momentos de quase-inexistência que se existe mais inteiramente: enquanto o corpo vai praticando os gestos que já sabe de cor, cuja origem ou necessidade não se questiona apenas porque não se questiona. Raramente serei mais eu do que quando faço a minha cama, por exemplo. E faço-a sempre da mesma maneira: são seis as vezes que percorro o “u” em torno da dita peça de mobília e estimaria em cerca de 30 os gestos de mão necessários para alisar os lençois. Instintivamente, começo sempre pelo mesmo lado – o esquerdo. E porquê este “esforço” diário? Por mim, claro, e “porque nunca se sabe”. Ainda que se saiba. Por mais que não se queira saber.
Antes de sair de casa, de manhã, não tenho idade. Acordo só eu, uma coisa vaga e animal. O acordar, seja sozinho ou ao lado de alguém, é um momento profundamente egoísta. Durante alguns minutos, não há nenhum referencial de humanidade: apenas ordens tão básicas que ficam aquém (ou além…) da linguagem. Que não são precisas palavras para se saber da vontade de mijar…Naqueles primeiros minutos, não há qualquer pertença – apenas uma individualidade enorme, um “eu” do tamanho do mundo. E precisamos disso – ou eu preciso, pelo menos… Preciso desse breve momento deserto em que não há nome nem família nem outra vida que não eu: só assim posso ter o prazer diário de sentir chegar os nomes, os nomes todos, as imagens, as memórias; de voltar a ser o “eu partilhado” com a absoluta certeza de que o sou por opção.
A minha vida é a minha vida porque eu a escolho a cada acordar. Escolho uma vida “federal”, como quase todos: uma vida em que eu aceito o papel dos outros e o meu papel na vida dos outros. A noção de que isto é uma escolha, de que o faço porque quero, é-me da maior importância. Só depois de decidida esta premissa básica é que me posso dedicar a pensar se meto a gilette à cara ou não…
Arrotos do Porco:
já o estou a ver, de barba rala, cigarro ao canto da boca (tipo motorcyle boy no Rumble Fish), a pensar se - enquanto mija - emborca a lata de café pelo outro canto da boca, ou se usa uma das mãos para pegar no cigarro (e nesse caso, qual? a do café? ou a outra?) para, enfim, beber o café em paz. (café em lata??? Isso é que é ser cidadão do Mundo, caralho! que poder de encaixe!) |
Boa bola, Vareta. Pá, está ali um bocado de cocó na imagem... --------------------- Como é, chOURAS, vais arranjar esta merda ou quê? |
FêPêMê, pá, agarra aqui. Enetation is currently offline for a short while - no user accounts or user sites are affected by this. Error 2. Isto é o que eu tenho para te dizer. |
Mau, mau, já estou a ficar fodido com o senhor dos condomínios...eheh Pá, chOURAs, não há nada a fazer, portanto?... 20€?... |
Música, Maestro! I dont know why I love her like I do All the changes you put me through Take my money, my cigarettes I havent seen the worst of it yet I wanna know that youll tell me I love to stay Take me to the river, drop me in the water Take me to the river, dip me in the water Washing me down, washing me down I dont know why you treat me so bad Think of all the things we could have had Love is an ocean that I cant forget My sweet sixteen I would never regret I wanna know that youll tell me I love to stay Take me to the river, drop me in the water Push me in the river, dip me in the water Washing me down, washing me Hug me, squeeze me, love me, tease me Till I cant, till I cant, till I cant take no more of it Take me to the water, drop me in the river Push me in the water, drop me in the river Washing me down, washing me down I dont know why I love you like I do All the troubles you put me through Sixteen candles there on my wall And here am I the biggest fool of them all I wanna know that youll tell me I love to stay Take me to the river and drop me in the water Dip me in the river, drop me in the water Washing me down, washing me down. |
O Vareta é um existencialista. E do existencialisnmo ao comunismo vai um salto.A morte de Cunhal, o último herói romântico,criou um vazio ideológico e estético que nenhum cara-de-cavalo como o Jerónimo, ou pior, nenhum leitãozinho da Bairrada, como o Bernardino Soares, pode preencher. O Vareta é que era... Imaginai, mulheres de Portugal, o que era este homem à frente dos destinos do país, e o Vítor Baía à frente do FCP... |
FêPêMê, pá, não sejas burro. Queres contactar os senhores da enetation e explicar o teu problema? Então começa por ajudá-los a desenvencilhar-se do problema deles. Experimenta dar-lhes uma mãozinha com a puta da página deles. Sim, porque nem a página deles conseguem pôr em pé. Mas talvez tu consigas... |
Não podes chamar-me burro por causa duma coisa que desconheço, pá... MAs, de qualquer forma, obrigado pela explicação e vai pró caralho que te foda. Estúpido... |
Pá, só te chamei «burro» por pensares que eu deixava esta coisa ao abandono sem ter uma forte razão para o fazer. E a razão é técnica e já te tinha dito ontem qual era. Colhões. E não vou. |
Foda-se, pá, sei muito bem que tens mais que fazer, mas tu também sabes que nós sabemos que és tu que costumas intervir. Tudo bem, pá. Chupa mas não trinques, hã! |
Abaixo a taaaaation! A tation é pooooorca! A tation é puuuta! A tation cheira mal em baaaaixo! ...é bonito ver como vos quereis, churas e efe... |
E agora tenho de ir, que se não me despacho tarda nada tenho de ficar mesmo aqui e não posso ir ali. as únicas coisas boas da falta de tation são só duas: 1. não bloqueia os comentos. 2. a Luz anda desaparecida. |
Esses teus ciúmes paneleiros são infundados, Bock, nunca tive nada com o teu namorado, nem terei, porque eu não sou homossexual. Alguém viu por aí a minha namorada, a luz? |
Eu pensei que F! tinha um caso com o fininh0. Que foi que eu perdi com estas ausências? Um abraço, fanchonada! Boquito, escrevi-te um mail (mas avisa aí que nós não temos um caso) :) |
desde que o Vareta (diz) que veio esta coisa nunca mais funcionou... quer-me parecer que ele quer o monopólio de colocação de posts lindos de meter nojo para mais ninguem poder brilhar...nem nos comentos nem nada...;) raisparta! |
concordo com tudo o que se disse atrás e acrecento: DASSSS PRA ENE!!! prontos, tou mais aliviadita...;) |
Sabia que... ... a língua é o músculo mais potento do corpo? ...agora, há quem use esse milagroso dom da natureza a por cricas à prova (e a prová-las) e mesmo, em atitude profundamente altruísta, a desbastar arvoredo à força de roço de língua, E há quem o desperdice a chamar paneleirices aos demais. sabias, éfe? :D gê, pá, já vi, já li, e ainda não respondi. Mas fá-lo-ei. e é claro que nós não temos nenhum caso. Em primeiro lugar, eu não sou roto, e em segundo o chOURAS é um gajo violento, a ainda podia achar que eu queria alguma coisa contigo e lá tinha eu de mudar de identidade... |
DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PRESO POR UM FIO QUE SE DESENROLA TENHO UM PAPAGAIO DE PAPEL E COLA QUANDO O LANÇO AO AR PARECE QUE TEM MOLA SEMPRE A PEDIR PARA SUBIR VOA PAPAGAIO ESQUECE A MINHA IDADE PUXA PELO FIO DA MINHA VONTADE FAZ POR ENCONTRAR OS RUMOS DA VERDADE QUE EU FAREI POR TE SEGUIR DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU TUDO O QUE AVISTARES CONTA MEU AMIGO QUE EU NA TERRA SONHO ESTAR AÍ CONTIGO MESMO QUE ME SINTA NO MEIO DO PERIGO VOU RESISTIR SÓ POR TE OUVIR E EM CADA MANHÃ SEREI UMA CRIANÇA A BRINCAR NOS CAMPOS VOANDO NA ESPERANÇA DE COLHER A ESTRELA QUE NINGUÉM ALCANÇA MAS EU HEI-DE CONSEGUIR DAI LI DOU DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU PAPAGAIO VOA DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DAI-LI DOU DAI LI DAILI DOU DAI LI DALI DALI DOU XV Festival RTP da canção 1978 CANÇÃO Nº 11 TÍTULO: DAI-LI, DAI-LI DOU INTÉRPRETE: GEMINI MÚSICA: VICTOR MAMEDE LETRA: CARLOS QUINTAS ORQUESTRAÇÃO: THILO KRASMANN DIRECÇÃO DE ORQUESTRA: |
CANÇÃO Nº 16 TÍTULO: ZÉ BRASILEIRO INTÉRPRETE: ALEXANDRA MÚSICA: ANTÓNIO SALA LETRA: VASCO DE LIMA COUTO ORQUESTRAÇÃO: FERNANDO CORREIA MARTINS ORQUESTRAÇÃO: FERNANDO CORREIA MARTINS ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA SACOLA NO MEDO E O NAVIO AOS PÉS PERDESTE O QUE FOSTE GANHASTE O QUE ÉS POR COMERES MAIS CEDO O SAL DAS MARÉS ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA FUGINDO P'RA LONGE DAS SAIAS DA MÃE EM COPACABANA E OUTRAS AVENIDAS COMIAS TRISTEZA NAS NOITES PERDIDAS TINHAS NA ALGIBEIRA AS CARTAS DE CASA FALANDO DAS VINHAS E DA AGUARDENTE E NO HORIZONTE QUE GUARDA A SEMENTE E NA ALMA É FRUTO COM TUDO O QUE SENTE ZÉ QUE DIVIDISTE O TEMPO DE SER O TEMPO QUE É MESMO CORAGEM DE VER QUE O CÉU É REDONDO E O MAR É PROFUNDO ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA PORTUGUÊS DO MUNDO ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA SACOLA NO MEDO E O NAVIO AOS PÉS PERDESTE O QUE FOSTE GANHASTE O QUE ÉS POR COMERES MAIS CEDO O SAL DAS MARÉS ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA FUGINDO P'RA LONGE DAS SAIAS DA MÃE EM COPACABANA E OUTRAS AVENIDAS COMIAS TRISTEZA NAS NOITES PERDIDAS TINHAS NA ALGIBEIRA AS CARTAS DE CASA FALANDO DAS VINHAS E DA AGUARDENTE E NO HORIZONTE QUE GUARDA A SEMENTE E NA ALMA É FRUTO COM TUDO O QUE SENTE ZÉ QUE DIVIDISTE O TEMPO DE SER O TEMPO QUE É MESMO CORAGEM DE VER QUE O CÉU É REDONDO E O MAR É PROFUNDO ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA PORTUGUÊS DO MUNDO ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA FUGINDO P'RA LONGE DAS SAIAS DA MÃE EM COPACABANA E OUTRAS AVENIDAS COMIAS TRISTEZA NAS NOITES PERDIDAS ZÉ QUE DIVIDISTE O TEMPO DE SER O TEMPO QUE É MESMO CORAGEM DE VER QUE O CÉU É REDONDO E O MAR É PROFUNDO ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA PORTUGUÊS DO MUNDO ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA FUGINDO P'RA LONGE DAS SAIAS DA MÃE EM COPACABANA E OUTRAS AVENIDAS COMIAS TRISTEZA NAS NOITES PERDIDAS ZÉ QUE DIVIDISTE O TEMPO DE SER O TEMPO QUE É MESMO CORAGEM DE VER QUE O CÉU É REDONDO E O MAR É PROFUNDO ZÉ BRASILEIRO PORTUGUÊS DE BRAGA PORTUGUÊS DO MUNDO |
CANÇÃO Nº 27 TÍTULO: SOBE, SOBE BALÃO SOBE INTÉRPRETE: MANUELA BRAVO MÚSICA: CARLOS NÓBREGA E SOUSA LETRA: CARLOS NÓBREGA E SOUSA ORQUESTRAÇÃO: FERNANDO CORREA MARTINS SOBE, SOBE BALÃO SOBE EU VIVO A SONHAR NÃO PENSEM MAL DE MIM QUANTO MAIS NÃO VALE VIVER A VIDA ASSIM! NAS ASAS DO SONHO É BOM ANDAR SEM NORTE NÃO PRECISO VISTOS NEM USO PASSAPORTE NÃO TENHO LIMITES PARAR NÃO É COMIGO SE OUÇO O MEU AMOR DIZER: EU VOU CONTIGO! TER ESSA CERTEZA É LUZ DE UM NOVO DIA VAI, MEU BALÃO D'OIRO ENVOLTO EM FANTASIA SOBE, SOBE BALÃO SOBE VAI PEDIR ÀQUELA ESTRELA QUE ME DEIXE LÁ VIVER...E SONHAR LEVO O MEU AMOR COMIGO POIS EU SEI QUE ENCONTREI O LUGAR IDEAL PARA AMAR SOBE, SOBE BALÃO SOBE VAI PEDIR ÀQUELA ESTRELA QUE ME DEIXE LÁ VIVER...E SONHAR LEVO O MEU AMOR COMIGO POIS EU SEI QUE ENCONTREI O LUGAR IDEAL PARA AMAR SOBE, SOBE BALÃO SOBE VAI PEDIR ÀQUELA ESTRELA QUE ME DEIXE LÁ VIVER...E SONHAR LEVO O MEU AMOR COMIGO POIS EU SEI QUE ENCONTREI O LUGAR IDEAL PARA AMAR SOBE, SOBE BALÃO SOBE VAI PEDIR ÀQUELA ESTRELA QUE ME DEIXE LÁ VIVER...E SONHAR LEVO O MEU AMOR COMIGO POIS EU SEI QUE ENCONTREI O LUGAR IDEAL PARA AMAR LEVO O MEU AMOR COMIGO POIS EU SEI QUE ENCONTREI O LUGAR IDEAL PARA AMAR SOBE SOBE BALÃO SOBE BALÃO SOBE Manuela Bravo, em Israel, fez subir o balão até ao 9ªlugar (64 votos), entre 19 |
Pois, pá. Lá isso é verdade. Mas é que o gajo - o asn0-mag00 - fez-me perder os estribos. achas que lhe dê uma esporadela? |
Fado do Ciúme Se não esqueceste o amor que me dedicaste e o que escreveste nas cartas que me mandaste esquece o passado e volta para meu lado porque já estás perdoado de tudo o que me chamaste. Volta meu querido mas volta como disseste arrependido de tudo o que me fizeste, haja o que houver já basta p'ra teu castigo essa mulher que andava agora contigo. Se é contrafeito não voltes toma cautela porque eu aceito que vivas antes com ela pois podes crer que antes prefiro morrer do que contigo viver sabendo que gostas dela. Só o que eu peço é uma recordação se é que mereço um pouco de compaixão, deixa ficar o teu retrato comigo p'ra eu julgar que ainda vivo contigo. :) |
GEOGRAFIA DA MULHER: Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde a beleza ainda selvagem e deltas fé rteis. Entre 26 e 35, a mulher é como a Amé rica do Norte : moderna , desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro. Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua pró pria beleza. Entre 41 e 50, a mulher é como a Franç a : suavemente envelhecida, mas ainda desejá vel de se visitar. Entre 51 e 60, é como a Iugoslá via : perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstru ção. Entre 61 e 70, ela é como a Rú ssia: espa çosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta grandes tesouros. Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongó lia : com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanç as no futuro. Depois dos 81, ela é como o Afeganistã o : quase todos sabem onde está , mas ninguém quer ir até lá. |
"Se houvesse um restaurante chamado "caralhotafoda" a expressão "estou no caralhotafoda" não teria tanto impacto porque depois as pessoas iam e perguntavam "estás-me a ofender ou estás a jantar fora?". ----------------- O António Costa é que é preto e o outro é que se chama Negrão? --------------------------- Quando era novo queria ser empregado de restaurante ou o tipo dos Scorpions que toca guitarra no cimo do monte com vento no clip do "Still loving you". Falhei na vida. -------------------- Detesto pobres. --------------------- Descobri que gosto de gin tónico e enfrento uma das maiores questões da minha vida. Torná-la na minha bebida de eleição e ficar com a cara toda fodida, como as trintonas da Cinemateca, ou continuar no whisky e manter a minha pele de princesa? --------------------- By Juvenal, o anormal. |
ahahaha, a do António costa está genial, ahahah e eu que não vou estar cá para votar, caralho! se a memória não me atraiçoa, deve ser a primeira vez que fico sem votar. |
She moves like she don't care Smooth as silk Cool as air Oooh it makes you wanna cry She doesn't know your name and your heart beats like a subway train Oooh it makes you wanna die Oooh don't you wanna take her? Wanna' make her all your own? Maria You've gotta see her Go insane and out of your mind Latina Ave Maria A million and one candlelights I've seen this thing before In my best friends and the boy next door Fool for love and full of fire Won't come in from the rain She's oceans running down the drain Blue as ice and desire Don't you wanna make her? Oooh don't you wanna take her home? Maria You've gotta see her Go insane and out of your mind Latina Ave Maria A million and one candlelights Oooh don't you wanna break her? Oooh don't you wanna take her home? She walks like she don't care You wanna take her everywhere Oooh it makes you wanna cry She's like a millionaire Walking on imported air Oooh it makes you wanna die Maria You've gotta see her Go insane and out of your mind Latina Ave Maria A million and one candlelights Maria You've gotta see her Go insane and out of your mind Regina Ave Maria A million and one candlelights Maria You've gotta see her Go insane and out of your mind Regina Ave Maria A million and one candlelights Maria You've gotta see her Go insane and out of your mind Regina Ave Maria A million and one candlelights |
O fininh0 arrota açorda enquanto tenta freneticamente gastar o esmalte da sanita largando grossas laradas moles atrás de grossas laradas moles. |
Por acaso estou aqui com a puta da açorda às voltas... mas isso não impede o josé de levar naquela peida com toda a força. |
Isso é o teu estômago a acusar falta de nhanha... ... Paneleiro!!!! e para que conste: ouvi os Feromona na Radar, esta manhã. Ah, ganda Guitarrista Tó! chÓras: esse gajo ainda tem aquele blogue em que só se fala de (blhéque, lá vai ter de ser) bola? |
O site dele, como guitarista, é outro e está aí nos links à direita. Ohhhh, o paneleirinho comeu açorda... |
É o "Querida Guitarra".. (que panaleiro...) Oooohhhhh, o paneleirinho já só consegue comer açorda, coitadinho... |