quinta-feira, março 15, 2007 |
COMMENTARIES ON THE “TRATACTUS”. II – HERMENEUTICAL ISSUES
Epilogue
Let us consider the classical yet judicious question of Emmanuel Kant ‘why is there something rather than anything’ and in turn, Wittgenstein’s ´no-answer’ to such inquiry, stating that the ‘world is the sum of all facts’ and moreover that ‘what we cannot put to speech, one should shut up’. That is to say close to nothing, alias, I dare say, this is nothing but an utmost ridiculous ‘bla-bla-bla-go-fuck-yourself-type-pseudophilosophical pompous statement, and to say the least, an outrageous meaningless truism and absurd gibberish issued from an low-life, no-good scumbag queer fellow. Besides being a hysterical misogynous faggot, this repulsive Hun-philosopher engages often in superfluous, inutile and dull crap-chit-chat as he goes “Huuuuuuu….eeeeehhhh…” he squeaks – to the sight of muscle-bound Tom-of-Finnlandish leather and mustache gents– that are onto ass-pissing – and meet in bars called ‘Querelle de Brest” (…) The transvestite, woman-impersonator, the scribbling monkey, the nauseous epistemological drag-queen. I puke! I shit! I cum and I squirt cerumen onto your pimple-covered flattened by much bumping ass-cheeks. You sad filthy homo, you spank drinker by the pint, you revolting, despicable Ludwig Wittgenstein, are nothing but a vast bowl of pus.
Next, we will be dealing with the ontological issues of the contemporary anti-struturalistic posture implicit with the narrative of Lacan vs. Foucault dialogues, in the context of the so called post-modern cul-de-sac (two great sperm-drinkers, shoving large black man’s dicks up their infected arses).
isso é esporranto, fininh0? bom, meus senhores, tenho mais que fazer. Lá nos veremos à noite na barca, para quem quiser e puder e para quem não quiser nem puder, para outra oportunidade ficará. saravá e assim... |
(trad.) Epilogue Deixar-nos considerar a pergunta classical contudo judicious do Emmanuel Kant porque há algo melhor que qualquer coisa e por sua vez, Wittgenstein no-responde a tal inquérito, indicando que o mundo do é a soma de todos os fatos e além disso desse o que nós não podemos pôr ao discurso, um deve fechar acima'. Aquele é dizer-me perto de nada, aliás, ousa a palavra, este não é nada mas um bla-bla-bla-v-fod-você mesmo-tipo-pseudophilosophical ridiculous máximo indicação pompous do, e para dizer o menos, um truism sem sentido outrageous e o jargão absurd emitidos de uma baixo-vida, companheiro do panasca do scumbag do no-good. Além de ser um faggot misogynous hysterical, este Hun-filósofo repulsive acopla frequentemente em superfluous, inutile e maçante crap-chit-chat como vai “Huuuuuuu….eeeeehhhh…” range - à vista de músculo-limitar Tom--Finnlandish do couro e os gents- that do mustache são em burro-mijar - e encontra-se com nas barras chamadas "Querelle de Bresta" (…) O transvestite, mulher-impersonator, o macaco scribbling, arrast-rainha epistemological nauseous. Eu puke! Eu caguei! I cum e eu esguincham o cerumen no seu pimple-coberto aplainado pelo muito burro-mordentes colidindo. Você homo filthy sad, você não espanca o bebedor pela pinta, você que revolta-se, Ludwig despicable Wittgenstein, é nada mas uma bacia vasta do pus. Em seguida, nós estaremos tratando das introduções ontological da postura anti-struturalistic contemporary implícita com a narrativa de Lacan contra diálogos de Foucault, no contexto do assim que - beco sem saída borne-moderno chamado (dois sperm-bebedores grandes, shoving dicks do homem preto grande acima de seus arses infected). |
sandro olha que te han hecho desde que te vi a ultima vez? ( e única é verdade ) eras medio maricón y ahora maricon y medio |
isso sim esta feio explorar sus proprios compatriotas não ha vergonha nacional nem solidaridade ahi en portugal o que? |
roto en portuga é uma palavra muito feia en español es roto es mas normal se ha roto el espejo,te coso el pantalon que lo llevas roto |