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Vareta Funda

O blog dos orizicultores do Concelho de Manteigas


sexta-feira, fevereiro 16, 2007


PORCO-ESPINHO

A tua boca é bela porque é rosada e carnuda e dela saem as palavras que eu gosto porque são doces como o mel de abelhas voando em flores róseas e sumarentas na Primavera cálida do céu e da brisa ligeira e morna como a terra suave como a curva da tua barriga ou a prega das virilhas até ao rabo, que me entristece e me faz sentir a raiva, o escuro e o vento e o ódio que tenho pela morte de uma ovelha que vi no outro dia podre e inchada dentro de um poço de onde regavam hortas com abóboras, feijões que escrevo com manchas de tinta num papel ou pixeis num ecrã mas que apontam para as ideias que tenho das abóboras e feijões mas nunca são as abóboras e feijões que são só sons na tua e na minha boca e o que está na horta é outra coisa e nunca lhe poderemos chegar às cores rosada e laranja porque é uma propriedade da superfície reflectora que reificamos como cores, mas não estão lá e nada está lá, só talvez a tua boca que é bela porque é rosada e carnuda e dela saem as palavras que eu gosto porque são doces como o mel de abelhas voando em flores róseas e sumarentas na Primavera cálida do céu e da brisa ligeira e morna como a terra suave como a curva da tua barriga ou a prega das virilhas até ao rabo, que me entristece e me faz sentir a raiva, o escuro e o vento e o ódio que tenho pela morte de uma ovelha que vi no outro dia podre e inchada dentro de um poço de onde regavam hortas com abóboras, feijões que escrevo com manchas de tinta num papel ou pixeis num ecrã mas que apontam para as ideias que tenho das abóboras e feijões mas nunca são as abóboras e feijões que são só sons na tua e na minha boca e o que está na horta é outra coisa e nunca lhe poderemos chegar às cores rosada e laranja porque é uma propriedade da superfície reflectora que reificamos como cores, mas não estão lá e nada está lá, só talvez a tua boca que é bela porque sim.


Arrotos do Porco:

Vou cortá-los rentes!


boa observación F


Feijoada com abóbora

Ingredientes:

· 1 tigela grande de feijão branco
· 1 pedaço de carne de vitela limpa
· 1 chouriço serrano Tradição
· 1 salpicão Tradição
· 1 farinheira grande Tradição
· 2 cebolas médias
· 2 colheres de banha
· 2 colheres de azeite
· 2 cabeças de nabo
· 3 cenouras
· 1/4 de abóbora
·
·
· Confecção:

Demolhe o feijão e coza-o com a carne de vitela, o chouriço e o salpicão.
À parte coza a farinheira.
Faça um refogado com a banha e azeite e as cebolas picadas.
Quando alourar junte os nabos e as cenouras aos pedaços.
Refogue e acrescente a abóbora
Tempere e deixe estufar em lume brando.
Quando a carne ficar macia junte-lhe o feijão já cozido e as carnes cortadas.
Apure durante 5 minutos.
Sirva a feijoada enfeitada com os enchidos cortados às rodelas.



Ano de feijões, ano de pulgas


ve con cuiadado finocchiO que os feijões son indigestos


Daquelas com cona e mamas... como.


fica com gases.

ainda mais gases.


como se isso fosse humanamente possível...


... se calhar o gajo nem é humano


AdaS, mon, descarrilas bué.

acho que tive ontem lá em casa uma marmita que não pertencia ao meu agregado familiar. talvez pertencesse ao teu.

Acho.

Não os cortes rentes, deixa algumas peles dependuradas, que é para depois te fazerem uma cona artificial.

bom fim de semana a todos.



O gaija anda armado em Bradbury...


A sugestão era para o AdaS, mas se o vais cortar rentes, pá, be my guest...
:D

Saudaçõe da Planísse! dos tachos!


Prrrooop!



tu deus patir de la panxa bock


Jo?
Nah.
Pateixo del cap. caso greu, no el porto gaire bé, no. pero la pantxa está baril.



esta maricona de la N sempre
donant pel sac ..



Porra! Eu nunca li Ray Bradbury nem nunca vou ler! É uma praga que infesta as prateleiras da ficção cientifica nas livrarias. Um gajo no meio desse Marco Paulo da SF até custa a encontrar os verdadeiros escritores.




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