sexta-feira, janeiro 05, 2007 |
NAMU AMIDA BUTSU
Conta-se que o décimo oitavo patriarca Zen da escola Rintzai Var Etah Fun Dah, na esteira do Bodhidharma que esteve sete anos em meditação contemplando a parede de uma caverna, também ele se viu absorvido em profunda meditação numa sarjeta de Tóquio até ao meio-dia, todo vomitado e ainda segurando uma embalagem de sake Tetrapack™ Kah Zahl dah Eirah tinto, no dia de Ano Novo. Isto depois de ter vociferado a noite toda, encostado a um contentor de lixo, o seu nembutsu peculiar que envolvia maldizer o Governo Sócrates. Caído em meditação na valeta, sonhou com uma sereia, com corpo de boga, que lhe abocanhava o nabo, pois os sonhos dos Mestres são sonhos verdadeiros e são sonhos felizes. Nisto, Mariko, uma rapariga pobre, de quimono roto e encardido, que vendia fósforos mas procurava a Iluminação procurou-o e o Mestre Fun Dah ofereceu-se para a guiar no caminho do verdadeiro Satori. Deu-lhe duas tarefas. A primeira era decifrar o verso “Qual o som que faz uma rapariga a agachar-se para servir o chá e o Mestre a meter-lhe o cagalhão a circular na contramão?”. Mais, pediu-lhe que se lavasse por baixo porque cheirava ali muito a sushi de cação já pouco fresco.
Conta-se que o décimo oitavo patriarca Zen da escola Rintzai Var Etah Fun Dah, na esteira do Bodhidharma que esteve sete anos em meditação contemplando a parede de uma caverna, também ele se viu absorvido em profunda meditação numa sarjeta de Tóquio até ao meio-dia, todo vomitado e ainda segurando uma embalagem de sake Tetrapack™ Kah Zahl dah Eirah tinto, no dia de Ano Novo. Isto depois de ter vociferado a noite toda, encostado a um contentor de lixo, o seu nembutsu peculiar que envolvia maldizer o Governo Sócrates. Caído em meditação na valeta, sonhou com uma sereia, com corpo de boga, que lhe abocanhava o nabo, pois os sonhos dos Mestres são sonhos verdadeiros e são sonhos felizes. Nisto, Mariko, uma rapariga pobre, de quimono roto e encardido, que vendia fósforos mas procurava a Iluminação procurou-o e o Mestre Fun Dah ofereceu-se para a guiar no caminho do verdadeiro Satori. Deu-lhe duas tarefas. A primeira era decifrar o verso “Qual o som que faz uma rapariga a agachar-se para servir o chá e o Mestre a meter-lhe o cagalhão a circular na contramão?”. Mais, pediu-lhe que se lavasse por baixo porque cheirava ali muito a sushi de cação já pouco fresco.
Arrotos do Porco: