sábado, dezembro 16, 2006 |
O Mais Belo Conto de Natal – 2006
Por aqueles dias, que não interessa para o caso quais eram, havia expectativa, medo e alguns sorrisos nas caras das crianças da Freixianda.
(Não. Minto. A história da Freixianda tem a sua graça mas não é o mais belo conto de Natal. Vamos lá a ver se acerto.)
“Vou-te oferecer uma arca em folha de alumínio para guardares o teu enxoval.”, disse-lhe a mãe, com aquele ar sumamente satisfeito de quem faz pela filha o que não puderam fazer por ela.
(Bolas. Se me cai o pé para o neo-realismo ainda pensam que eu sou o fantasma do Fernando Namora… Claro: podia sempre tergiversar para a lenda e criar um daqueles milagres de Natal em que a arca apareceria, na manhã de 25, cheia de moedas de ouro ou exemplares da primeira edição do “Eu, Carolina” mas seria coisa batida e requentada, com o ambiente campestre e a menina larvar que se transforma em luzidia borboleta até que um qualquer artolas lhe cortasse as asas e o himen… pouco natalício, pouco belo… ainda não é isto. Tentemos outra vez.)
Paulo chegava a casa carregado com sacos do Tokyu Store de Gotanda. “Ainda tenho que desfiar o bacalhau… É melhor fazê-lo à Gomes de Sá que os japoneses, se o vêem à posta, não sabem por onde é que se lhe pega…”. Pousou os sacos, abriu uma lata de Georgia Emeral Mountain Blend e apeteceu-lhe ouvir o “Child” da Jane Siberry. Mal pusera o disco a tocar, tocaram também à campaínha. “Porra! Não me digam que alguém trocou as horas e já me vai aparecer aí quando eu não tenho nada pronto!”. Abriu a porta e sorriu-lhe um japonês solícito, da companhia Sagawa, para lhe entregar uma encomenda. Assinada a papelada e trocadas as palavras da ordem, com muitos “s” sibilantes no final de cada frase, Paulo viu-se com um pacote de cartão quadrado nas mãos, medindo sensivelmente 37x37cm. “Hmm… Não tem remetente. Deve ser uma lâmpada flourescente das redondas que o senhorio mandou para trocar a do quarto pequeno.” Foi à cozinha buscar uma faca, tarefa mais complexa do que pode parecer se levarmos em conta a confusão que grassava nas gavetas, e predispôs-se a abrir a encomenda. Lá dentro, sem um cartão, sem uma palavra, estavam 4 discos em vinil: o “Atlântida” da Lena d’Água; o “Alibi” da Manuela Moura Guedes, o “Into the night” dos Taxi e o “Ocidente Infernal” do Pedro Ayres de Magalhães…
(Materialista. Não se coaduna com a estação. Seria um bonito milagre mas não o mais belo conto de Natal. O registo pessoal até vai bem mais ainda não é isto. A ver se é desta…)
Paulo metia a chave à porta de casa, pensando em tudo o que ainda tinha para fazer. “Tenho que enviar os cd’s que gravei; tenho que comprar mais umas pendas, tenho que ver se finalmente mando os cartões de Natal e tenho que pregar o botão do colarinho da camisa branca que ainda está boa e não vale pena põr de lado.” Abriu a porta, acenderam a luz e gritaram “Surpresa!”.
À sua espera estavam:
A Mãe
O Pai
O Mário
O Carlos
A Guida
O João
O Manuel
O Puto, a Martita, a Janita, o Pedro e a Maki, o Ricardo e a Ana, o Zé, o Lourenço, o Diego, a Lena, a Elisabete, o João Coelho, a Sandra, o André, a Ana Cláudia, a Marta e o Steven, o Hugo, o Francisco, o Moura, a Filipa, a Madalena, a Andrea, o Assento, o Bock, a Estounua, o Fodimedes, a Saltita, o FêPê, o finO, a Dentada, o G2, o Papa, o Sandro, o Priapo, a TT, o Galhão, o Zé Cu, o Chouras, , a Lex, a Soda, a Lui, a Luz, a Diza, a Boobs, a Quicas, o Mimalho, o Nymoma, o Clonito, o Jiro, o Koizumi, a Suzuki, a Atsuko, fora os outros que estavam à espera no terraço.
(Pronto. Assim, sim. Aqui está o mais belo conto de Natal, saison 2006.)
Por aqueles dias, que não interessa para o caso quais eram, havia expectativa, medo e alguns sorrisos nas caras das crianças da Freixianda.
(Não. Minto. A história da Freixianda tem a sua graça mas não é o mais belo conto de Natal. Vamos lá a ver se acerto.)
“Vou-te oferecer uma arca em folha de alumínio para guardares o teu enxoval.”, disse-lhe a mãe, com aquele ar sumamente satisfeito de quem faz pela filha o que não puderam fazer por ela.
(Bolas. Se me cai o pé para o neo-realismo ainda pensam que eu sou o fantasma do Fernando Namora… Claro: podia sempre tergiversar para a lenda e criar um daqueles milagres de Natal em que a arca apareceria, na manhã de 25, cheia de moedas de ouro ou exemplares da primeira edição do “Eu, Carolina” mas seria coisa batida e requentada, com o ambiente campestre e a menina larvar que se transforma em luzidia borboleta até que um qualquer artolas lhe cortasse as asas e o himen… pouco natalício, pouco belo… ainda não é isto. Tentemos outra vez.)
Paulo chegava a casa carregado com sacos do Tokyu Store de Gotanda. “Ainda tenho que desfiar o bacalhau… É melhor fazê-lo à Gomes de Sá que os japoneses, se o vêem à posta, não sabem por onde é que se lhe pega…”. Pousou os sacos, abriu uma lata de Georgia Emeral Mountain Blend e apeteceu-lhe ouvir o “Child” da Jane Siberry. Mal pusera o disco a tocar, tocaram também à campaínha. “Porra! Não me digam que alguém trocou as horas e já me vai aparecer aí quando eu não tenho nada pronto!”. Abriu a porta e sorriu-lhe um japonês solícito, da companhia Sagawa, para lhe entregar uma encomenda. Assinada a papelada e trocadas as palavras da ordem, com muitos “s” sibilantes no final de cada frase, Paulo viu-se com um pacote de cartão quadrado nas mãos, medindo sensivelmente 37x37cm. “Hmm… Não tem remetente. Deve ser uma lâmpada flourescente das redondas que o senhorio mandou para trocar a do quarto pequeno.” Foi à cozinha buscar uma faca, tarefa mais complexa do que pode parecer se levarmos em conta a confusão que grassava nas gavetas, e predispôs-se a abrir a encomenda. Lá dentro, sem um cartão, sem uma palavra, estavam 4 discos em vinil: o “Atlântida” da Lena d’Água; o “Alibi” da Manuela Moura Guedes, o “Into the night” dos Taxi e o “Ocidente Infernal” do Pedro Ayres de Magalhães…
(Materialista. Não se coaduna com a estação. Seria um bonito milagre mas não o mais belo conto de Natal. O registo pessoal até vai bem mais ainda não é isto. A ver se é desta…)
Paulo metia a chave à porta de casa, pensando em tudo o que ainda tinha para fazer. “Tenho que enviar os cd’s que gravei; tenho que comprar mais umas pendas, tenho que ver se finalmente mando os cartões de Natal e tenho que pregar o botão do colarinho da camisa branca que ainda está boa e não vale pena põr de lado.” Abriu a porta, acenderam a luz e gritaram “Surpresa!”.
À sua espera estavam:
A Mãe
O Pai
O Mário
O Carlos
A Guida
O João
O Manuel
O Puto, a Martita, a Janita, o Pedro e a Maki, o Ricardo e a Ana, o Zé, o Lourenço, o Diego, a Lena, a Elisabete, o João Coelho, a Sandra, o André, a Ana Cláudia, a Marta e o Steven, o Hugo, o Francisco, o Moura, a Filipa, a Madalena, a Andrea, o Assento, o Bock, a Estounua, o Fodimedes, a Saltita, o FêPê, o finO, a Dentada, o G2, o Papa, o Sandro, o Priapo, a TT, o Galhão, o Zé Cu, o Chouras, , a Lex, a Soda, a Lui, a Luz, a Diza, a Boobs, a Quicas, o Mimalho, o Nymoma, o Clonito, o Jiro, o Koizumi, a Suzuki, a Atsuko, fora os outros que estavam à espera no terraço.
(Pronto. Assim, sim. Aqui está o mais belo conto de Natal, saison 2006.)
Arrotos do Porco:
* * ** ** ** * * ((((abracinhos)))) ** **** * * ** Oláaa! Não vim sozinho! Trouxe comigo velhas glórias do Sporting! Cá estão o Cherbakov e o Peixe e trazem-te camisolas autografadas! O Figo e o Balakov tiveram problemas na alfândega com o Iordanov e chegam um pouco atrasados. Também trouxe o Senhor Sardinha que vai preparar os petiscos e o senhor Tó, só para ser malcriado connosco e estragar um bocado o ambiente! Espera... estão a buzinar lá fora.... é o camião dos Franz Ferdinand! Tens 34 extensões eléctricas? E chegam ao terraço? **** **** ** ** ** ************* |
Olaaa varetaaa! Boa posta.... Um Natal cheio de alegria para ti, vareta! Um beijo grande também para ti... Eisshh tantas coisas para tiii.... Bjs PS. E eu a pensar que ia ficar no terraço...Yhooo!! Num fiquei! LOL |
Eu estou no terraço. Até já lá estou há bastante tempo para guardar o lugar. Toma lá uns beijinhos e uns abracinhos, amigo. |
Olaaa G2...besito tb para ti! (como nao consigo comentar vais mesmo por aqui) Chouricito...tens um mail meu! Vai la cuscar! :-) Beijos a todos e ate amanha (a ver se consigo comentar!) |
Luiiiiiiiiii Ehhhhhhhhhhhhhhhh quicas_ana@hotmail.com Aqui tens o meu email! www.quicas007.blogspot.com Tem la nova foto! Para ti, como es porreira, pago-te 1 Euro! Ehehehe! Besito para ti guapa! |