quarta-feira, novembro 15, 2006 |
FÁBULAS INFANTIS – II
O sapateiro e a raposa
Aquela terra pacata chegara o Circo. Os leões nas suas jaulas, os palhaços folgazões, a mulher barbuda, o homem-forte e os trapezistas desfilaram pela Rua Direita ao som da musica festiva e dos pregões com vago sotaque espanhol “reeeeespeitááááveeel puuuuubliiiico! O circo Trolaró tem a honrrrrra de aprésentarrr, o maioooor espetáculo do mundoooo!... . Que alegria! Os petizes juntaram-se no largo da igreja em algazarra e correram para o terreiro para ver o circo. Fogosos rapazes montavam as tendas em tronco-nu, uns martelando com vigor as espias, outros puxando cabos, outros estendendo panos. Os malabaristas treinavam números com as maças e cuspiam fogo enquanto o palhaço pobre se dava na metanfetamina cristal atrás duma roulotte. Nisto, o palhaço-rico, meio maquilhado chamou as crianças no seu sotaque espanholado caaracterístico: -“venham cá, mêninôs, venham cá…”. Hildo, um pequeno de calções remendados, suspensórios e boina bem enterrada na cabeça aproximou-se. Outros seguiram-no para trás da roulotte do palhaço-rico. Ali foram barbaramente seviciados nas suas tenras intimidades por aquele homem brutal, doente, um monstro pedófilo e sem escrúpulos, que ainda emprestou as crianças a uns reformados dos Caminhos de Ferro, trinta ciganos muito sujos, ao seu burro, ao pároco da aldeia e ao seu filho mongolóide, a dois GNRs e a Telles Fagundes, o parvo da aldeia. Oh! Infame ignomínia! Apre! Irra! Sus! T´arrenego, mostrengo malsão que perpetraste tão insidioso e condenável acto, pois toda a gente sabe que na Província só os pais são podem abusar sexualmente dos filhos. Vem de lá um energúmeno, de que não se sabe sequer de quem é filho, de famílias de circo, disfuncionais certamente, e – zumba! – vai de esburcinar inocentes miudezas pueris, os filhitos de pacatos camponeses, que apesar de alcoólicos têm a sua dignidade. Francamente. Só posso manifestar o meu veemente protesto por esta historieta infame, sórdida e sem graça. Haja um mínimo, pá.
FIM
O sapateiro e a raposa
Aquela terra pacata chegara o Circo. Os leões nas suas jaulas, os palhaços folgazões, a mulher barbuda, o homem-forte e os trapezistas desfilaram pela Rua Direita ao som da musica festiva e dos pregões com vago sotaque espanhol “reeeeespeitááááveeel puuuuubliiiico! O circo Trolaró tem a honrrrrra de aprésentarrr, o maioooor espetáculo do mundoooo!... . Que alegria! Os petizes juntaram-se no largo da igreja em algazarra e correram para o terreiro para ver o circo. Fogosos rapazes montavam as tendas em tronco-nu, uns martelando com vigor as espias, outros puxando cabos, outros estendendo panos. Os malabaristas treinavam números com as maças e cuspiam fogo enquanto o palhaço pobre se dava na metanfetamina cristal atrás duma roulotte. Nisto, o palhaço-rico, meio maquilhado chamou as crianças no seu sotaque espanholado caaracterístico: -“venham cá, mêninôs, venham cá…”. Hildo, um pequeno de calções remendados, suspensórios e boina bem enterrada na cabeça aproximou-se. Outros seguiram-no para trás da roulotte do palhaço-rico. Ali foram barbaramente seviciados nas suas tenras intimidades por aquele homem brutal, doente, um monstro pedófilo e sem escrúpulos, que ainda emprestou as crianças a uns reformados dos Caminhos de Ferro, trinta ciganos muito sujos, ao seu burro, ao pároco da aldeia e ao seu filho mongolóide, a dois GNRs e a Telles Fagundes, o parvo da aldeia. Oh! Infame ignomínia! Apre! Irra! Sus! T´arrenego, mostrengo malsão que perpetraste tão insidioso e condenável acto, pois toda a gente sabe que na Província só os pais são podem abusar sexualmente dos filhos. Vem de lá um energúmeno, de que não se sabe sequer de quem é filho, de famílias de circo, disfuncionais certamente, e – zumba! – vai de esburcinar inocentes miudezas pueris, os filhitos de pacatos camponeses, que apesar de alcoólicos têm a sua dignidade. Francamente. Só posso manifestar o meu veemente protesto por esta historieta infame, sórdida e sem graça. Haja um mínimo, pá.
FIM
Arrotos do Porco:
P*** DA ENE.... NAO CONSIGO COMENTARRRRRRRRRR! TOU HA COL*** DE HORAS A PEDIR QUE MANDEM TB PA MIM AS FOTOS.... Ups.....será que ja mandaram?!! :-| |
Nao podia deixar de vir aqui dizer Bom dia! Hoje ouvi que é o dia internacional da tolerancia .... ...por isso TOLEREM-ME BEIJOS! PS. Nao consigo comentar! |
he traducido esto de momento que es mas cortita mañana la outra estas pallá adas ostia eres la reencarnación Dalí+Boris Vian definitivamente |
adas não sejas impaciente que eso é munto trabalhoso e não tive tempo ainda de ta fazer ademas tendre que rezar 3 o 4 padresnossos antes porque distas traducçoes vou-me condenar amanha ta dou ai que tio .... |
ssento como stas? tentei ontem anoite traducir a posta de dona eugenia e bóbi pero es "fotut", primero hay palabras que solo las intuyo, atão tienes que darme licencia para interpretar, e logo no puedo aguentar la risa cuando me enfrento a frases intraducibles dentro de la gramática española como "vazadouro de esporra" e no voy para adelante... besito |
Lui, tens toda a liberdade criativa na tradução. É preferível uma expressão castelhana equivalente que tenha a mesma carga imagética que uma traducção demasiado literal. Ou não? "vaciadero de semen" é arrevezado em castellano, não é? |
muito agradecida ssento vaciadero no se si existe en castellano, aparece como traduccion de "vazadouro" pero no como palabra castellana. posiblemente te refieres a escupidera o cualquier otro recipiente para esperma o semen pero tu querias decir semen o esperma? o esporra es menos cientifico? es una pregunta lamentablemente en castellano no tenemos palabras para todo como en portuga. Una bonita disertación la nuestra p.d: assento eres un caxocabron ..me estoy partiendo de risa otra vez por tu culpa y tenho muito trabajo ostia |
Vaciadero (ou coisa que o valha) de lefa não dará? dic da Real Academia Española: vaciadero. 1. m. Sitio en que se vacía algo. 2. m. Conducto por donde se vacía. |
AVISO La palabra lefa no está en el Diccionario. Mas o dicionário é totó! O dicionário não sab'nadáááá, Yo! O dicionário não sabe calão, caralho! Eu sei mais calão que o Diccionario de la Real Academía Española, conho! Joéin' me cago'n la lesshhe! |
Obrigado. Pareces ser um grande especialista em esperma... Seja "vaciadero de lefa" então. Lui, acatas a proposta do consultor linguístico português? |
Pá, que me queiras ofender gratuitamente é uma coisa, já me habituei à tua falta de capacidade para manter uma conversa sem achincalhar a honra e o bom nome de um gajo. Como sou teu amigo e sei que deste aquela pancada na cabeça quando eras pequeno, vou relevar esse facto. Agora, que me venhas cá sugerir com esse 'ele engolir', que a grande ginger fosse um transsexual (daqueles com quem tens por - mau - hábito confraternizar), isso é que não, pá! Ai, ai, ai!!!!! e agora vou ali. A uma reunião escolar. Na volta aindfa me encontro com algum autor que esteja a ser traduzido. |
NAO CONSIGO COMENTAR PÁ.... NAO TOU SURDA NADA FPM! GGRRHHHH JA TENTEI 1000000 DE EVZES RESPONDER À LEXITA.... Bem...vou fazer past aqui... Oh cum caraças pá.... "Oláaa Lexita!! So volto dia 17/12! Vou para o Butao! Po friooo!! Grrhhhh!! Vou terntar trazer um recuerdo para a Vara de lá....depois entrego a quem de direito!! Ta tanto frio lá..... BBrrrrrr!! Espero que corra tudo bem maze....a minha primeira viagem aventura!!! ;-)" |