sexta-feira, agosto 12, 2005 |
Rábula Teatral - Versão AdaSiana
Personagens: jovem licenciado e empregada de limpeza (é a D. Tânia…)
Ambiente: final de tarde em serviços públicos.
Diálogo
Jovem licenciado (JL): Faça o favor de passar!
D. Tânia (DT): Uê-lê-lê, Dótori! Mango-tuba, falari-zabimba Damaia!
(Tradução: que mangalho grosso para eu chupar. O meu Zé não tem nada disso que ele já tá velho. É conhecido como o frouxo da Damaia!)
(Tradução: que mangalho grosso para eu chupar. O meu Zé não tem nada disso que ele já tá velho. É conhecido como o frouxo da Damaia!)
D. Tânia vai desviar o saco
JL: Não é preciso, agarre aqui, se faz favor.
DT: Dótori, rabunda uéco rastari quinga bumbo Amadora.
(Tradução: quero um talo de couve para me sentar enquanto me agarro gulosamente ao pireto deste branco com dotes de preto).
(Tradução: quero um talo de couve para me sentar enquanto me agarro gulosamente ao pireto deste branco com dotes de preto).
JL: Isso, por acaso, não sou. Pois é, com idade é que ganhamos algum peso…
(Conversa de circunstância)
DT: Tá-se bem, mom? Greta- espatrão-lambuza-cones-espreta.
(Tradução: pois é…).
(Tradução: pois é…).
JL: Pois é…
(Expressão entre o satisfeito e o «esta-gaja-é-larga-mas-tem-um-cu-apertado»)
Cai o pano.
Arrotos do Porco: