sexta-feira, agosto 12, 2005 |
RÁBULA TEATRAL – VERSÃO AMORCELADA
Um jovem licenciado, que tinha um contrato de provimento administrativo como técnico superior de segunda num serviço público, bocejava enfadado na sua secretária. A modorra da tarde atacava-o. Arrotou a bacalhau espiritual. Nisto passou em frente à porta, a empregada da limpeza com um saco de plástico preto.
EL – Dá licença Sr. Doutor João Sebastião Bácoro?
JL – Diga lá, diga lá…(boceja).
EL – Ando aqui com umas comichões, Sr. Doutor.
JL – Desculpe?...
EL – É um prurido que eu tenho aqui. No entre-pernas, está a ver? Acho que foi da depilação com a gillete do meu marido.
JL – Ora deixe lá ver isso.
(Um cheiro fétido, espesso e nauseabundo invadiu o gabinete quando a EL tirou as cuecas e ficou só com a bata azul em cima do corpo maduro. JSB começou a tossir sufocado e muito aflito. Tonto com a intoxicação, começou a cambalear agarrado á garganta e com os olhos muito abertos. Sob o efeito dos vapores sulfúreos da putrefacção, someçou a (h)alucinar. Via uma deusa luminosa muito bela e sensual que o seduzia. JSB entusiasmou-se e começou a despir os diáfanos mantos da bela aparição. Agarrou com paixão os seios roliços daquela ninfa do amor e possuiu-a mesmo ali, em cima dos processos pendentes e da papelada. O efeito entorpecente entretanto dissipava-se. Recobrava a consciência aos poucos.
JSB viu-se em cima da secretária de formika, montando a desgrenhada, peluda, gorda e malcheirosa empregada da limpeza. Os colegas estavam pasmos a espreitar pela porta do gabinete. A esfregona estava introduzida até meio do cabo no recto da senhora que ainda se contorcia de prazer).
EL – Ainda bem que queres casar comigo, meu lindo doutorzinho. Vou já tratar da papelada para me divorciar.
JSB – er…mas…mas…eu, meu Deus que nojo…er.
(Ela pregou-lhe um chocho à vista de todos, puxou o ranho do nariz com ruído, cuspiu no cesto dos papeis e despediu-se vestindo as cuecas amarelecidas pela ácida urina).
FIM.
Boas férias.
Um jovem licenciado, que tinha um contrato de provimento administrativo como técnico superior de segunda num serviço público, bocejava enfadado na sua secretária. A modorra da tarde atacava-o. Arrotou a bacalhau espiritual. Nisto passou em frente à porta, a empregada da limpeza com um saco de plástico preto.
EL – Dá licença Sr. Doutor João Sebastião Bácoro?
JL – Diga lá, diga lá…(boceja).
EL – Ando aqui com umas comichões, Sr. Doutor.
JL – Desculpe?...
EL – É um prurido que eu tenho aqui. No entre-pernas, está a ver? Acho que foi da depilação com a gillete do meu marido.
JL – Ora deixe lá ver isso.
(Um cheiro fétido, espesso e nauseabundo invadiu o gabinete quando a EL tirou as cuecas e ficou só com a bata azul em cima do corpo maduro. JSB começou a tossir sufocado e muito aflito. Tonto com a intoxicação, começou a cambalear agarrado á garganta e com os olhos muito abertos. Sob o efeito dos vapores sulfúreos da putrefacção, someçou a (h)alucinar. Via uma deusa luminosa muito bela e sensual que o seduzia. JSB entusiasmou-se e começou a despir os diáfanos mantos da bela aparição. Agarrou com paixão os seios roliços daquela ninfa do amor e possuiu-a mesmo ali, em cima dos processos pendentes e da papelada. O efeito entorpecente entretanto dissipava-se. Recobrava a consciência aos poucos.
JSB viu-se em cima da secretária de formika, montando a desgrenhada, peluda, gorda e malcheirosa empregada da limpeza. Os colegas estavam pasmos a espreitar pela porta do gabinete. A esfregona estava introduzida até meio do cabo no recto da senhora que ainda se contorcia de prazer).
EL – Ainda bem que queres casar comigo, meu lindo doutorzinho. Vou já tratar da papelada para me divorciar.
JSB – er…mas…mas…eu, meu Deus que nojo…er.
(Ela pregou-lhe um chocho à vista de todos, puxou o ranho do nariz com ruído, cuspiu no cesto dos papeis e despediu-se vestindo as cuecas amarelecidas pela ácida urina).
FIM.
Boas férias.