segunda-feira, agosto 01, 2005 |
Brrrrlhzig…
Sou o último sobrevivente do meu planeta. Corre o ano terrestre de 3014. Dirijo-me para essa bola azul para a destruir. Não é que tenha muito contra os terráqueos, mas estes apenas destruíram o meu habitat natural.
A esfera terrestre dava a sua volta solar número 2005, de acordo com os registos a que tive acesso. Foi lançada o que eles chamaram de sonda Cassini. Esta atravessou o manto protector de Saturno e violou a integridade das minhas origens. Libertou um outro aparelho que aportou nos mares gelados do que os terrestres apelidam de Titã. Foi o início do fim. Embora compreenda o intuito explorador de novos planetas que os terrestres tinham e têm, não tomaram as devidas precauções para connosco.
Ignoravam que nós existíamos. Ainda o ignoram, mas não será por muito tempo.
Como já disse, sou o último da minha espécie. Sofri deformações horríveis, mas consegui inventar um soro que me fez aguentar com vida. Nada é como dantes. Perdi todos os que amava e os que apenas conhecia.
Só uma coisa me move: o desejo de terminar com os que destruíram a minha espécie. Não me interessa se foi por erro ou por vontade, o que é certo é que ninguém sobreviveu para além de mim.
E têm de pagá-lo. E caro.
Vou numa missão suicida. Também, não resta mais ninguém com quem me possa perpetuar. Vai acontecer o mesmo a esse planeta a que chamam Terra.
E tudo isto aconteceu em nome da Ciência. A Cassini trouxe elementos orgânicos para o meu planeta. Estes multiplicaram-se, sendo microorganismos poderosíssimos. Dizimaram todos os Titânicos. Fomos destruídos. Todos menos um, eu, que me aproximo rapidamente da Terra com o intuito de lhes dar o mesmo tratamento em termos de extermínio.
Brrrrlhzig…
Sou o último sobrevivente do meu planeta. Corre o ano terrestre de 3014. Dirijo-me para essa bola azul para a destruir. Não é que tenha muito contra os terráqueos, mas estes apenas destruíram o meu habitat natural.
A esfera terrestre dava a sua volta solar número 2005, de acordo com os registos a que tive acesso. Foi lançada o que eles chamaram de sonda Cassini. Esta atravessou o manto protector de Saturno e violou a integridade das minhas origens. Libertou um outro aparelho que aportou nos mares gelados do que os terrestres apelidam de Titã. Foi o início do fim. Embora compreenda o intuito explorador de novos planetas que os terrestres tinham e têm, não tomaram as devidas precauções para connosco.
Ignoravam que nós existíamos. Ainda o ignoram, mas não será por muito tempo.
Como já disse, sou o último da minha espécie. Sofri deformações horríveis, mas consegui inventar um soro que me fez aguentar com vida. Nada é como dantes. Perdi todos os que amava e os que apenas conhecia.
Só uma coisa me move: o desejo de terminar com os que destruíram a minha espécie. Não me interessa se foi por erro ou por vontade, o que é certo é que ninguém sobreviveu para além de mim.
E têm de pagá-lo. E caro.
Vou numa missão suicida. Também, não resta mais ninguém com quem me possa perpetuar. Vai acontecer o mesmo a esse planeta a que chamam Terra.
E tudo isto aconteceu em nome da Ciência. A Cassini trouxe elementos orgânicos para o meu planeta. Estes multiplicaram-se, sendo microorganismos poderosíssimos. Dizimaram todos os Titânicos. Fomos destruídos. Todos menos um, eu, que me aproximo rapidamente da Terra com o intuito de lhes dar o mesmo tratamento em termos de extermínio.
Brrrrlhzig…
Arrotos do Porco:
Isto foi um ataque marado do clonito, com um script, ou pura incompetência do serviço gratuito da eneputa.... |
as manigâncias, esquemas e perversões dos filhos da puta nunca cessam de surpreender um gajo. Filho da puta, tira já essa merda, cabrão do caralho, que te fodo a tromba toda com pinças de lavagante e espeto-te unhacas de percebe nos olhos, nariz e ouvidos, e meto-te um esfregão de palha dáço no cu e empurro-o lá para dentro com um piaça e meto-te um desntupidor de canos na boca e viro.te o estômago do avesso, e dou-te com uma marreta no trombil até derramar a pouca massa encefálica que aí tens a fazer de conta que serve para alguma coisa c'um caralho, filho d'uma ganda putaaaaaa |
Pronto, já desabafei, caralho. Mas que nervos, foda-se. Bom vou ali às agulhas. até logo ou talvez não. |
Fui clonado e foderam os comentos. Um ano depois, a mesma merda. Putos do caralho, caralho. Se não têm mais nada para fazer, entretenham-se a fazer broches uns aos outros, paneleiros dum cabrão. |
E sim, adas, tu queres é beringelas, bem grossas e escurinhas. queres um conselho? Unta-as com azeite, a elas e a pimentos vermelhos e depois... Não, depois não as metes no cu, depois mete-las numa bandeja forrada a papel de alumínio, vai ao forno e viras uma ou duas vezes, a temperatura média. quando estiverem murchos (ohhhhhhhhhhhhh) é porque estão bons. tiras (do forno) e Metes (os legumes) numa panela e tapas (a panela) até ficar morno. òspois descascas tudo, tiras as pepitas ao pimento e as peles ao mesmo e à beringela. separas tudo às tiras, dispões num prato, polvilhas com sal (grosso, como tu gostas), e montes de azeite. e tá pronto a comer. Escalivada-mos. Acompanha carnes na brasa que é uma maravilha, de preferência vermelhas. Mas tb é uma boa entrada. De nada. Até mais ver. |
Eu não sou especialista em nada, mene. O ano passado aconteceu a mesma coisa e foi o Fode e Medes quem nos salvou. E sim, aquilo é um script. |