terça-feira, junho 14, 2005 |
O HOMEM NO CASTELO ALTO
Lopes saboreava a sua confortável maioria absoluta nas Legislativas do alto do Castelo de S. Jorge, agora a residência oficial do Primeiro-ministro. Suspirava, apreciando a vista sobre a cidade enquanto a secretária lhe fazia um repenicado fellatio, acocorada debaixo da secretária de ouro encastrada de pedrarias e madrepérola. Com as mãos atrás da cabeça, remoía as palavras do novo Governador do Banco de Portugal, o Doutor Gilberto Madaíl – “Ó sô doutor Primeiro-ministro, deixe lá isso. É só um défificezinho de 18, 5 %. A Republica Centro Africana tem 76, 7 % e eles não se queixam…” Sábias palavras. As hordas de ex-funcionários públicos, que entretanto abandoram os postos de trabalho, exauridos que estavam os cofres do Estado, assolavam agora as ruas com navalhas de ponta-e-mola e seringas infectadas com escorbuto, assaltando os cidadãos que faziam bichas de vários quilómetros, de senha de racionamento na mão, á porta das padarias e dos minimercados LIDL, aos quais tinha sido confiado o Ministério da Economia. Outros, dedicavam-se a abater as árvores dos jardins para suprir as necessidades de combustível, por via da derrapagem para mais de 400% do Imposto sobre os Combustíveis. A tecnologia do gasogénio de gás-pobre de lenha tinhasido, por isso, recuperada por necessidade e era um bocado triste ver os patos-bravos nos seus Audis A8, a rebocar o engenho pelas ruas de Lisboa a 15 km/hora – tchug, tchug, tchug…. Os ministros, deputados, autarcas e os agora Vice-Reis Vitalícios (ex- presidentes de Governos Regionais) com os seus chorudos subsídios de reintegração, que recebiam ainda em funções, viviam num luxo asiático em suites de luxo do Sheraton-Santana, que tinha sido arrendado pelo Governo, pois a maioria dos edifícios públicos tinha sido alugado a famílias de ciganos como armazém de alcatifas, burros e heroína. Como o ouro tinha sido todo vendido e Portugal expulso da União Europeia, o Escudo voltara a circular e as pessoas debatiam-se para viver o seu dia-a-dia com dignidade. A inflação semanal de 200% tinha obrigado a que a República tivesse contraído uma dívida monstruosa junto da República Popular de Moçambique. Por isso o metical, no mercado negro, era agora a moeda forte do país. Uma couve custava 50.000 escudos e um papo-seco 35.000. Os cambistas chineses de rua, trocavam vantajosamente as duas moedas, valendo um metical cerca de 15.000 escudos.
Lopes pensava no doutoramento Honoris Causa que Universidade Católica lhe tinha atribuído no dia anterior, mais a beatificação-expresso prometida pelo Padre Melícias, que agora era o Cardeal Patriarca, enquanto a Domitília Guedes lhe sugava com gula o prepúcio já muito enrugado de passar tanto tempo molhado pela saliva. Nisto, entrou o Presidente da Assembleia da República, o Comendador Alberto João Jardim, aos tropeções. Estava com uma grandessíssima sovela pelos queixos, como de costume. Enjoado do cocktail de poncha, vinho da Madeira e pontapé-na-cona, vomitou nos tapetes kilim de seda selvagem do PM. – “Pôrra, ó Alberto João, já o outro dia espatifaste-me o jarrão Ming. Há duas semanas rasgaste-me o biombo Namban, agora esta merda… Não consegues vir aqui sem fazeres estragos…”.O Presidente da Assembleia, que acumulava o cargo de Vice-Rei e de administrador da EPPJE (Empresa Pública de Prostituição, Jogo e Extorsão), pediu desculpa entre duas golfadas de vómito. Quem se lixou, foi a Domitília que levou com o jacto de vomitado em cima. – “Devias ter aqui um balde”. – Disse AJJ. – “Mas eu vinha aqui por causa de outra coisa.
-“Diz lá.”
- “Tenho aqui já passado a stêncil, o texto da Declaração de Guerra a Espanha, para seguir para a Comissão Parlamentar. Está cheia de gralhas. Não posso deixar isto assim…Está uma vergonha. ”
- “Puta da secretária. Ela andou no curso nocturno para acabar a C+S. Devia ter mais brio. Mas faz uns bicos de se lhe tirar o chapéu, sabes?...”
- “Acredito. É aquela que fez uma operação ao palato numa clínica em Badajoz para conseguir abocanhar o Mantorras?”.
- “É essa mesmo”.
Nisto, uns militares liderados pelo General Vasco Lourenço (a arrastar a algália), entram de rompante pelo gabinete adentro, aos gritos – “Isto é uma Revolução!!!! Mãos no ar!...”
- “Pfff…Desde que me deixe a pensãozita, o cartão do Plateau e o lugarzinho no Conselho de Estado…”- Disse o Lopes.
Todos se entreolham.
Fez-se um longo silêncio
- “Vamos mas é embora.” – Diz o General.
- “Vamos”- Diz o Lopes, enquanto o AJJ abana a cabeça anuindo.
FIM
Lopes saboreava a sua confortável maioria absoluta nas Legislativas do alto do Castelo de S. Jorge, agora a residência oficial do Primeiro-ministro. Suspirava, apreciando a vista sobre a cidade enquanto a secretária lhe fazia um repenicado fellatio, acocorada debaixo da secretária de ouro encastrada de pedrarias e madrepérola. Com as mãos atrás da cabeça, remoía as palavras do novo Governador do Banco de Portugal, o Doutor Gilberto Madaíl – “Ó sô doutor Primeiro-ministro, deixe lá isso. É só um défificezinho de 18, 5 %. A Republica Centro Africana tem 76, 7 % e eles não se queixam…” Sábias palavras. As hordas de ex-funcionários públicos, que entretanto abandoram os postos de trabalho, exauridos que estavam os cofres do Estado, assolavam agora as ruas com navalhas de ponta-e-mola e seringas infectadas com escorbuto, assaltando os cidadãos que faziam bichas de vários quilómetros, de senha de racionamento na mão, á porta das padarias e dos minimercados LIDL, aos quais tinha sido confiado o Ministério da Economia. Outros, dedicavam-se a abater as árvores dos jardins para suprir as necessidades de combustível, por via da derrapagem para mais de 400% do Imposto sobre os Combustíveis. A tecnologia do gasogénio de gás-pobre de lenha tinhasido, por isso, recuperada por necessidade e era um bocado triste ver os patos-bravos nos seus Audis A8, a rebocar o engenho pelas ruas de Lisboa a 15 km/hora – tchug, tchug, tchug…. Os ministros, deputados, autarcas e os agora Vice-Reis Vitalícios (ex- presidentes de Governos Regionais) com os seus chorudos subsídios de reintegração, que recebiam ainda em funções, viviam num luxo asiático em suites de luxo do Sheraton-Santana, que tinha sido arrendado pelo Governo, pois a maioria dos edifícios públicos tinha sido alugado a famílias de ciganos como armazém de alcatifas, burros e heroína. Como o ouro tinha sido todo vendido e Portugal expulso da União Europeia, o Escudo voltara a circular e as pessoas debatiam-se para viver o seu dia-a-dia com dignidade. A inflação semanal de 200% tinha obrigado a que a República tivesse contraído uma dívida monstruosa junto da República Popular de Moçambique. Por isso o metical, no mercado negro, era agora a moeda forte do país. Uma couve custava 50.000 escudos e um papo-seco 35.000. Os cambistas chineses de rua, trocavam vantajosamente as duas moedas, valendo um metical cerca de 15.000 escudos.
Lopes pensava no doutoramento Honoris Causa que Universidade Católica lhe tinha atribuído no dia anterior, mais a beatificação-expresso prometida pelo Padre Melícias, que agora era o Cardeal Patriarca, enquanto a Domitília Guedes lhe sugava com gula o prepúcio já muito enrugado de passar tanto tempo molhado pela saliva. Nisto, entrou o Presidente da Assembleia da República, o Comendador Alberto João Jardim, aos tropeções. Estava com uma grandessíssima sovela pelos queixos, como de costume. Enjoado do cocktail de poncha, vinho da Madeira e pontapé-na-cona, vomitou nos tapetes kilim de seda selvagem do PM. – “Pôrra, ó Alberto João, já o outro dia espatifaste-me o jarrão Ming. Há duas semanas rasgaste-me o biombo Namban, agora esta merda… Não consegues vir aqui sem fazeres estragos…”.O Presidente da Assembleia, que acumulava o cargo de Vice-Rei e de administrador da EPPJE (Empresa Pública de Prostituição, Jogo e Extorsão), pediu desculpa entre duas golfadas de vómito. Quem se lixou, foi a Domitília que levou com o jacto de vomitado em cima. – “Devias ter aqui um balde”. – Disse AJJ. – “Mas eu vinha aqui por causa de outra coisa.
-“Diz lá.”
- “Tenho aqui já passado a stêncil, o texto da Declaração de Guerra a Espanha, para seguir para a Comissão Parlamentar. Está cheia de gralhas. Não posso deixar isto assim…Está uma vergonha. ”
- “Puta da secretária. Ela andou no curso nocturno para acabar a C+S. Devia ter mais brio. Mas faz uns bicos de se lhe tirar o chapéu, sabes?...”
- “Acredito. É aquela que fez uma operação ao palato numa clínica em Badajoz para conseguir abocanhar o Mantorras?”.
- “É essa mesmo”.
Nisto, uns militares liderados pelo General Vasco Lourenço (a arrastar a algália), entram de rompante pelo gabinete adentro, aos gritos – “Isto é uma Revolução!!!! Mãos no ar!...”
- “Pfff…Desde que me deixe a pensãozita, o cartão do Plateau e o lugarzinho no Conselho de Estado…”- Disse o Lopes.
Todos se entreolham.
Fez-se um longo silêncio
- “Vamos mas é embora.” – Diz o General.
- “Vamos”- Diz o Lopes, enquanto o AJJ abana a cabeça anuindo.
FIM
Arrotos do Porco:
Chouras, então esta merda acabou, foi? Elucida-me que não estou a perceber o que se passa. É só a ene ou o pessoal debandou de vez? |
Eu não sei de nada. A eneputa não colabora. O pessoal também não, uma vez que não se consegue comentar. Acho que é só isso. |
Pá, eu dei a minha contribuição, mais para se poder comentar que outra coisa. Mas na volta estão de férias, pois não recebo aquelas enxurradas de e-mails do costume. Se calhar, tu ou o Vareta podiam mexer nos settings e meter outra cena de comentários. Tipo haloscan ou assim. |
Ambos, Zeca. AdaS, pá, eu não posso mexer nos settings. Nunca tal me foi permitido. E se fôssemos para o teu belogue utilizar os teus comentos? Boa? |
Ora ide, ide ver a seguinte página. Em descarada homenagem à nossa querida VDzinha. http://www.femdefence.info/annon2.h tml E vá. Hop. toc'acordar! |
Laura... de laurinha? Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!! Loirinha! Pois, pá, deitei-me à 1 e acordei às 5. É a puta da loucura. Hoje vou andar movido a café. |
aqui no blogger sou a laura dos degraus ;) novidades: vou passar a ter 5 gatos em vez de 4, o puto rosinha vai voltar para cá (porque o puto mais novo do galveias é alérgico e parece que só deram conta disso agora que as férias estão à porta... 8) neste mês atropelaram-me duas gatas, que sobreviveram com mazelas... :/ mas sobreviveram :)) acabei finalmente de ler o "não entres tão depressa nessa noite escura", do lobo antunes! ufa, este foi obra! :] e amanhã faço anos :) |
Ena. E acabaste de o ler? Comecei a ler dois livros dele e não passei das 20 páginas. excepção seja feita às crónicas, que, por razões obvias, são de leitura mais ligeira. |
mas eu faço, caramba &;) sol sardinhas e sangria, como dantes =:))) acabei com muito esforço, pá, este é mesmo bravo, e olha que já tenho uns dez romances dele no papo! este foi meeesmo bravo, chiça :} e a tua bebé tá linda, zeca? é nina, não é? :) bom dia chOurica calimera! :p |
A puta da enetation está com as forças da reacção! Vou tentar fazer qualquer coisinha mas a minha inépcia nestes domínios é confrangedora. Tudo isto não invalida nenhuma de duas coisas: a) que o Armando Moreira leva na bufa à força toda; b) que o texto do Assento é genial! Bom dia. |
Bom dia, Varas. Duvido que o problema seja exclusivamente nosso. O que não te impede de tentar. E tou de acordo com as duas premissas enumeradas. |
ihihih (ele agora não pode responder, que tá de língua pendurada a tentar fazer qualquer coisinha dos comentos :D na praia do castelo, à tardinha :) (nem que chova!) |
Olá ...rilas e meninas lindas e fresquinhas. Eu até ajudava mas o meu manual de html tem algumas páginas coladas... |
Amandei um email aos gajos da tation. Vamos a ver se os facínoras se explicam ou se tenho que pedir ao Ivo Ferreira para fazer lobby a nosso favor junto da imprensa nacional... |
Passamos pelas coisas sem as ver, gastos, como animais envelhecidos: se alguém chama por nós não respondemos, se alguém nos pede amor não estremecemos, como frutos de sombra sem sabor, vamos caindo ao chão, apodrecidos. Eugénio de Andrade |
"Quando se fala de uma arte voltada para o povo, para a sua vida e as suas aspirações e da mensagem que o artista, com a sua obra, leva ao povo, não se pretende que, no domínio da arte e da criatividade artística, o povo seja apenas objecto e destinatário. O povo é também autor, é também criador de valor estético. A criação popular funde o talento individual com o talento colectivamente considerado." Álvaro Cunhal |
Álvaro Cunhal ou Manuel Tiago? Tal como quando morreu Pessoa se extinguiram outras pessoas, quando morre Cunhal, extinguem-se outra vozes que provinham de si. Eugénio de Andrade é a mesma coisa. Qualquer um de nós quando morrer vai levar consigo o nick que carrega aqui. E não vai haver clone que nos consiga copiar, porque a fonte vai estar seca. |
"A generalizada carência de consciencialização política da nossa população, a sua composição social, a ideologia burguesa dominante, o conservantismo, a juntar ao medo de transformações estruturais profundas, à ideologia e preconceitos anticomunistas e, em particular, à enorme influência de uma Igreja Católica conservadora (e mesmo reaccionária), todos estes factores, a coberto da invocação da ameaça de uma ditadura comunista contra a jovem democracia portuguesa, serviram, de facto, na prática, para que a mensagem contra-revolucionária passasse." General Vasco Gonçalves |
Depois de um pensamento profundo como o que tive há bocadinho, pá, não me apetece dizer muito mais. Porra, pá, sou fixe, eu! |
Rotos, todos rotos. Especialmente os panilas que declamam poesia na vã tentativa de porem de parte as investidas exfoliantes do Peixaralho Adraguensis. Rapaziaaaada, vamos à Cóóóóina! |
Que falta de entusiasmo. Roto. Devias ter escrito BOOOOORAAAAAAAA, CARAAAALHO!!!!! Não o tendo feito, e ao proferir esse apático 'bora' como quem finge gostar de bola(s) só para que não digam que é roto, denuncias o teu apreço por penduricalhos e body milk. Hoje já lá vão 5 cafezinho, ai, ai. À hora de jantar vou estar com tantos tremeliques que nem consigo acertar com o garfo na boca. É essa a hora de esbrugar o Piaçá! |
Andam por algum outro lado ou conformaram-se com o silêncio? Como estive a escrever uma cena ...er...séria todo o dia, nem me tem feito muita falta. Mas gostava de trocar umas impressões com as minorias sexuais. Onde param??? |
Tou de saída. Se alguém tem mais alguma coisa a acrescentar, que fale agora ou cale-se para sempre. Ou então, não. |
Isso, parabéns à Loirinha. boa filha. como te sentes ao entrar nos Trintas? :) Isto tá mesmo muuuuuuuuuuito agreste. Até já. |
Mais uma vez, AdaS, és antipático. Endereças um bom dia à fanchonaria e não te lembras de nós, os heteros. Quanto a mim, queres fazer amizades e algo mais com a fanchonaria... |
Dizes isso, com uma certa mágoa, pois suspeito que sentes uma profunda sensação de vazio no recto, que se prolonga pelo cólon descendente e que te tolhe o discernimento, num desvario de fantasia em que rapazes étnicos avantajados te fazem companhia nos balneários depois da aula de step. O conflito interior que deriva das tuas profundas convicções religiosas, moral victoriana educação espartana e alimentação franciscana com este facto inelutável, faz com que não recebas a minha saudação com a propriedade, sinceridade e amor fraterno com que me dirigi a TODOS os presentes, Chouras. snif. |
Pois, Zeca. É que se reparares com atenção, quer os enchidos, quer os cagalhões são óbvios símbolos fálicos que traduzem de forma sub-consciente a inveja do pénis e um marcado complexo de Electra, ou seja ...paneleirice! |
Pandilha do caralho. e a loirinha que faz anos.´ Valha-te S. Francisco Régis!!!! Vá lá não se chamar Rénis. Senão ia arranjar umas associações de ideias porcas. |
Ora, as mamas são um suplemento. O que interessa é um cuzinho bem feito para esburcinar lhe arreganhar a mucosa rectal até ao piloro! Mamas é uma reminiscência infantil, caros senhores. |
Olha, o fundador da ASSAPA. Sim, ASSAPA. Trata-se, nem mais nem menos, que da ASSociação dos Amigos do Peixaralho da Adraga! |
Não, pá, o gajo é mais refinado. depois de bater a costa Lusa de lés a lés, resoplver fixar as suas preferências no peixaralho adraguensis. Um espécime especialmente agressivo, resistente, rijo e sobredesenvolvido, facto que se deve às caractéristicas daquela zona. Vento, nevoeiro, mar batido, pouca gente, fundões, areia grossa, etc etc. |
Não, pá. Tá a dar é aos sábados de invernia, pelas 8 da manhã. Hádes ver quantos cromos é que lá andam no gamanço. |
Mas cuidado não se vá agarrar nenhuma lapa à Bernarda, que depois para a tirar (à lapa) é o cabo dos trabalhos. |
Isto tá tudo munto pobrezinho, caralho. Vaginásia, mom-a, viste aquele anúncio, pá? de um tampão defensivo? Aquilo sim, é que era uma autêntica vagina dentada, mom-a! |
Comi uma perna de frango ao almoço. Era um bocado insípida. Depois buín um café. Era fraco e queimado. Depois buín um copo de água da torneira. Não era tão insípida como devia ser. Depois vim trabalhar. Era uma merda de coisas que estava por fazer. Depois não me apeteceu. E este não me apetecer foi o sentimento mais permanente destes todos. Caralhos fodam os dias de calor em que se tem que estar numa sala a fingir que se trabalha! Boa tarde. |
Deve ter sido por ter escrito Bernarda, associei ideias. :D Não a vi, não senhor. Fica aqui o repto para quando ela cá vier. Se é que ainda cá vem. |
respeitinho, ca buraca é mesmo aqui ao lado, mom! é a buraca e é a cova da moura, a gente aqui não brinca em çervisso :D |
Não quê? Não tá tudo espeta ou não dás o rabinho ao Moliére? Pá, se não dás tu... olha, dá o Zeca, prontos, pá. |
ZÉ DOS BOIS Quinta-feira dia 16 Junho às 23h00 Atum_ Luso_jazz_sessions: Corações de Atum (PT) Mais do que firmado no panorama sonoro universal, o Dr. Lello Minsk, conhecido também por candidato Vieira, vem deliciar-nos com grandes temas do jazz português. Carregando bastante menos na linguagem dura, do que aquilo a que nos habituou com outros projectos, o carismático Doutor Lello Minsk que adaptando a tradição latino-americana com a colaboração do maestro Shegundo Galarza, recuperando algumas das nossas melodias de sempre: «Triste e Cru», que era cantado por Ribeirinho em «O Grande Elias»; ou o «Deixa Lá Falar», do filme «O Tarzan do 5º Esquerdo». Além disso, chega mesmo a contribuir com alguns futuros clássicos para esta "panóplia de canções dignas dos mais fumarentos cabarés", como o «Corações de Atum» que deu título ao disco, ou o mais levemente sórdido «O Atendedor».... Uma soirée para dançar e reviver nostalgias com os - Corações de Atum. Entrada: 7,5 € |
O Zeca é polivalente. Marcha tudo e em todó lado. O chOURAS é mais selecto. É por isso é que um é paneleiro e o outro é roto. |
e eles pagam-nos isso em dinheiro ou em bebidas, fin0? Pá, por 7,5€ era gajo para os ver. Podiam dar mais um bocadinho, sei lá, 15 euricos. Mas pronto, se me derem seticroa, aceito. |
Mom, SE ME PAGAREM. Nem hoje nem nunca, cona. Com a vida com que ando, se saísse à noite quinava-me logo ao fim da 9ª ou 10ª impri. |
Pois é. 5 horas, ou o caralho. Tou quase a ir reuni-los. Hoje cheira-me outra vez que vou justificar a isenção de horário. Ora toma, que só faz é bem. |
quem vai estar na bateria dos corações de atum é o meu muito querido baterista marco franco :) e agora vamos começar a fazer a sangria ;p |
Foda-se, fin0, ganda javardolas. Vai mas é esgaçá-la para dentro de um recipeinte de buracos de filipinos. Mas não ofereças. |
Desde já vos posso dizer que o trânsito está compacto mas flui, no tabuleiro da ponte 25 de Abril, no sentido norte-sul. Com esta janela no trabalho bem que podia passar os dias a telefonar para a TSF... Apetece-me mesmo trabalhar.... |
Estava-se bem era com a secretária do Sôr Lopes, tal como descrita pelo AdaS... só não sei se daria jeito apoiar-lhe o teclado na cabeça... |
O preço do bilhete para os Bois de Atum ficará em quanto, em metical?... Eu não vou. Não gosto de música, faz-me confusão. |
Ela já deve vir com um suporte incorporado, tipo aqueles dispositivos que existiam para segurar os telefones entre a orelha e o ombro... fininh0, vruuummmmma-mos, mom. Abarbatador será o alcebardo que t'entale. |
Devem ser para aí uns trêisconto, pá. Fazes mal em não apreciar música. Vou emprestar-te duas cassettes que tenho aqui: os 22 da Polystar e as Baladas do Richard Clayderman. Vais ver que vais gostar. |
Por falar em Sô Lopes, já houve quem me dissesse que ele poderia muito bem ir para Paris por uns anos a expensas do Estado português... ôôôh... les petites-filles de Paris... ôôôhh... les rendez-vous, les dîners romantiques... ôôôhh... |
Puta da contínua cabo-verdiana! Mesmo agora estava aqui debaixo... Vou ver se me emprestam o aparelho de ordenha ali na EAN. Chato é que sóm para aos 50 l. Olha. Então Vareta?Eh!... Laurinha? Eh!...Como estás a comemorar? Se fosse eu já tinha esvaziado uns tetrapacks de Casal da Eira, para animar. Burps, como diz o Bock. |
Ah oueh? uh-la-la! Mais bien, pffffffffff baaaahnnnn, mais... pffffffffff Chê pá, moi, ça mais ça c'est siupéééérrr-ahn ele que vá, ele que vá. Desde que não volte. |
Eu cá pagava para que ele fosse. desde que, repito, não voltasse. Nem podia chegar aos pirinéus, quanto mais passá-los... |
AdaS, mon, olha que se sabem que andas a escrever disso expulsam-te lá do partido, caralho!!!!!!!! Nunca mais voltas ao Bar das Palmeiras, méne! Cuidado. |
Tetra-pack's... pffff!!! A mim ninguém me tira as garrafinhas de Teobar! Serve de vinho, vinagre, desinfectante, lava-sanitas e insecticida. Quando me mudar para o estrangeiro hei-de carregar um contentor com aquela merda - mas levo uma garrafinha de Esporão, vazia e com o rótulo em condições... |
Curiosamente, não tenho saudades nenhumas. Das situações e das pessoas e dos ambientes, sim. Do que se consumia, nada. |
Camilo Alves tinha outro requinte, não era a chungaria do Casal da Eira... O Bock gosta muito é de Lancers e de Mateus Rosé... |
Não, mon, tás maluco ou quê???? o meu comento não era por causa da puta da preta!!! era por causa do pedido de empréstimo de bens públicos para fins recreativos privados!!!! |
Regueifas, churros, pevides, pipas, tramoços, colares de pinhão, nougat, torrão de alicante... ah a nostalgia das festas de Verão!... |
Mas se fopsse para papar uma valquíria de nome Inga ou uma sopeira mamlhuda robusta de quadris generosos, pá, bebia um Lancerszinho, ah pois bebia. |
Fantasia erótica com a D. Tânia, esforçada funcionária de limpeza, originária dos PALOP. ...Os pêlos do cú eram tão compridos que entraram também para lá para dentro empurrados até meio do recto a repuxar os folículos capilares das bimbas escuras e fedentes de catinga e pouca higiene. isto enquanto os restos ressequidos da ultima larada que não foi limpa estalavam com o puxão que os pêlos estavam a levar. Ela dizia: "Ô sinhô enginhê... rebenta os bunda...ahh! ahhh! ahhh... a seguir, com os seus (já poucos) alvos dentes abocanhou-me o tarôlo, sem limpar. E depois vejam lá. Foi-se embora com o balde e a esfregona. Elas é que sabem. Ah...Tânia. |
O Bock também gosta muito de cantar o "lança-perfume" da Rita Lee nos karaokes... às vezes esquece-se da peruca e as coisas não lhe correm tão bem, mas a vida de transformista não é fácil... |
Bom... começam a chover os mails... vou entrar em estágio para a reunião. Saravá. AdaS: 7/10, méne!!! (Ah, ah, ah) |
...E depois ela voltava com o Lava-tudo de limão em riste e dizia "Xi, patrão. A tonga da mironga do cabulêtê. Moamba, caxupa, pôrra. (tradução: senhor engenheiro, por favor use lubrificante para a próxima porque fui mesmo agora ali arrear o calhau e sai tudo cortadinho em pequenas salsichas, cada uma para o seu lado. Assim tipo carne picada a sir da máquina mas mais grosso... Fiquei abespinhado e zurzi-lhe a catota insalubre com brutalidade... |
Já falta pouco para me ir embora. Estar aqui só de corpo presente também não é grande contributo para o bem da nação... |
Dá o corpinho ao manifesto. Madraço! Agora se isto fosse a Tation aparecia já a seguir com o nique de 'Manifesto'. É que era já a seguir. Calão! Lá vou eu. |
Boa tarde: 1 - Desculpem o portugues, mas aqui nao tenho teclado, tenho um clavier. 2 - Beijinhos de parabens, laura, carradas deles, tu es linda e mereces fazer muitos e muitos anos. 3 = Zeca, ja mandei u, beijinho para o galhaozinho. Sz calhar nao viste, se nao viste, da-lhe agora e outro a ti e outra a dona galhoa. 4 - Assento; quanto e que tu custas? Posso comprar-te para fazer contigo o que me apetecer? Um abraco ca de longe aos fanchonos todos, ola Senhor da Vareta Funda. Um beijinho as meninas mais lindas de todas. PS: Podiam deixar de ser e de mostrar que sao os rabetas e fanchonos que sao mesmo? Foda-se que e demais... :cool: |
Boa tarde a todos. Desculpem o portugues, mas aqui nao tenho teclado, tenho um clavier. 1 - Beijinhos de parabens laura; carradas deles, tu es linda e mereces fazer anos ainda muitas vezes. 2 - Zeca, mandei um beijinho ao Galhaozinho, viste? Se nao viste da-lhe agora um e ja agora outro para ti e outro para a dona Galhoa. 3 - Adas, posso comprar-te para te obrigar a fazeres o que eu quiser? Se puder, vens escrever para mim e eu depois publico com o meu nome e fico rico. 4 - Um abraco aos fanchonos todos, ola Senhor da Vareta Funda. Um beijinho as meninas mais lindas de todas. :cool: PS: Voces nao podiam, por acaso, deixar de parecer e deixar de ser uns fanchonos rabetas do caralho? Hem? |
Gêgê, filho pródigo, onde andas tu? Vê lá se vens cá para irmos fazer uma jantarada, mene. Ou então, vamos todos aí. Espero que a apanha do morango esteja a correr bem. Tem cuidado quando estiveres na posição 'em que a Alemanha perdeu a guerra', não vá haver para aí haver confusões. Abraço, puto. :) |
Quando acabares a campanha do morango, vai para a uva. em Bordéus. Não, não me enganei, é mesmo com U. Não, não, bordéis não, qu'inda és novo para isso. Que corra tudo bem, puto charila. |
Fosca-se, que pobreza Franciscana. Haverá algo mais deprimente que chegarmos aqui a darmos de caras com o nosso comento do dia anterior? Nem S. Avito nos vale, perante um quadro desta negritude... vou mas é ver como é que está o swell para o fim de semana, antes quie os mons acordem, saiam dos buracos e comecem a convocar reuniões. |
As francesinhas não fazem propriamente as minhas delícias.... mas enfim, em tempos de fome, come-se o que houver! Pá, e isso da praia, mom, francamente, não é coisa que me afecte por aí além. Primeiro porque no meu caminho não os vejo e olhos que não vêem, coração que não sente, e depois porque, francamente, nunca fui grande adepto de ficar de cu para o ar na praia. Gosto de lá ir, mas nunca por muito tempo. ao contrário do fininhh0, que vai para a Adraga ver se encontra peixaralhos debaixo dos calhaus e na areia na zona de rebentação, para depois os levar para casa. Para brincar. Pá, e a D. Tania, catotas e tal, não sei também se seria uma boa aposta. Era mas era a (ma)mila jojovicha |
Bom dia, panões molengões. Tudo em cima, éfepê? E o gaiato, Zeca, continua parecido com a mãe e sem traços de parecença com o pai, espero eu, não? |
...Hoje a D. Tânia entrou aqui. . Andava curvada a aspirar enquanto a meneava aquela bufa de 1.70 m de diâmetro mesmo junto a mim. Fui-me a ela. Estava com o periodo. Schloc...schloc...schloc. Rapei do tubo do aspirador e introduzi-lho com brutalidade. A mamas gigantescas saltaram do soutien da feira e ficaram a abanar com violência. Nisto entrou o Director. "Tânia!??!!!...Como pudeste?"Saiu a chorar. Pôrra. Ando a papar a bufa dos pobres... E bom dia. |
Quem tem hoje uma boa jornada são os professores. Coitados, pá. Maltratados pelo Governo. Este governo fáchista e opressor. |
É um estado fascista que vai praticar o terrorismo de Estado contra os funcionários públicos hoja na manif. Vai chover mangueirada, gás de mostarda disfraçado de lacrimogéneo e balas de borracha. Bom dia, mom. |
Tiveste um processo por utilização abusiva de equipamentos? Qual? o teu PC, que usas para não trabalhar? Isso foi mesmo a sério, Bock? |
Foda-se, pá, e os filhas da puta que vejo a deixar os filhos na escola, de calçõezinhos e havaianas com a longboard em cima do carroça (normalmente altos turbodiséis carrinhas e tal e coiso), e ala, para a praia... Mas não é uma vez, são muitas. Conas de sabão. Realmente, isso é uma cena fodida. Pergunto-me de que viverão estes caralhos. |
Como te atreves, AdaS, a confundir-me com um gajo que gosta de apanhar na belfa, como o Zeca? Mhhh? Como, caralho? |
E a temperatura aquece quando o sol entra no 'gabinete' dele. O Sol é o extintor de 25Kg e o gabinete, pá... pois. |