sexta-feira, fevereiro 25, 2005 |
ACTUALIDADES IV
Edmond Dantès era um jovem e esforçado marinheiro. Os seus amigos acusaram-no injustamente de um crime que não tinha cometido, tendo ele sido condenado a prisão perpétua. Foi atirado para o Castelo de If, onde padeceu durante 15 anos. Conviveu com um Abade místico – o Abade Faria – que acaba por lhe conceder dois dons: ser livre e ser rico.
Depois de uma fuga digna das melhores descrições literárias, dirige-se à ilha de Monte-Cristo, onde o espera um tesouro fabuloso.
Artificioso, consegue levar a sua ideia avante e livrar-se dos próprios homens que mentiram e que o levaram a ser condenado, tornando-se um socialmente reconhecido Conde.
Depois, vai viver a sua vida.
«Le Comte de Monte-Cristo» foi escrito em 1844, por Alexandre Dumas (pai). Refere-se ao triunfo da Verdade libertadora sobre o jugo imposto pela Injustiça. Mas com muito estilo.
A fogueira da injustiça ainda arde universalmente. Busquemos a verdade.
Edmond Dantès era um jovem e esforçado marinheiro. Os seus amigos acusaram-no injustamente de um crime que não tinha cometido, tendo ele sido condenado a prisão perpétua. Foi atirado para o Castelo de If, onde padeceu durante 15 anos. Conviveu com um Abade místico – o Abade Faria – que acaba por lhe conceder dois dons: ser livre e ser rico.
Depois de uma fuga digna das melhores descrições literárias, dirige-se à ilha de Monte-Cristo, onde o espera um tesouro fabuloso.
Artificioso, consegue levar a sua ideia avante e livrar-se dos próprios homens que mentiram e que o levaram a ser condenado, tornando-se um socialmente reconhecido Conde.
Depois, vai viver a sua vida.
«Le Comte de Monte-Cristo» foi escrito em 1844, por Alexandre Dumas (pai). Refere-se ao triunfo da Verdade libertadora sobre o jugo imposto pela Injustiça. Mas com muito estilo.
A fogueira da injustiça ainda arde universalmente. Busquemos a verdade.
Arrotos do Porco: