quarta-feira, setembro 22, 2004 |
Feromona, quase uma semana depois
Na quinta-feira transacta fui assistir ao concerto dos Feromona, que decorreu no Santiago Alquimista. Depois de quase uma semana, consegui arranjar tempo para reflectir e dedicar-me a escrever umas linhas sobre a banda. Nem sei se eles gostam de ser apelidados de banda, mas é assim que eu os designo. Banda de música, que nada tem a ver com filarmónicas ou outras espécies menores. Sim, porque eles são grandes. Grandes no som, grandes na atitude e grandes nas letras.
Na quinta-feira transacta fui assistir ao concerto dos Feromona, que decorreu no Santiago Alquimista. Depois de quase uma semana, consegui arranjar tempo para reflectir e dedicar-me a escrever umas linhas sobre a banda. Nem sei se eles gostam de ser apelidados de banda, mas é assim que eu os designo. Banda de música, que nada tem a ver com filarmónicas ou outras espécies menores. Sim, porque eles são grandes. Grandes no som, grandes na atitude e grandes nas letras.
Os gajos tocam e têm aquela força de chegar mais longe e de fazer o seu som. Sem falsas pretensões. Tocam por prazer e isso nota-se.
A letra completa a música. Vejam-se os casos do Paquiderme Magrinho ou do vigoroso Mustang. Letras engraçadas, com significado e que preenchem o conceito de rock-zoófilo-urbano.
Mas o instrumental puro não foi excluído, tendo uma evolução que se nota da primeira à última nota. Atentem na música dedicada à vida atribulada de uma cadela, se a memória não me falha.
No próximo concerto podem contar comigo outra vez. É caso para dizer, à laia do Rock in Rio, «Eu vou».
Poderão observar algumas fotos da banda, umas mais recentes e outras mais antigas, no belogue do Z (excelente fotógrafo, já agora).