quinta-feira, setembro 18, 2003 |
Reformem esses F.P.
O nosso Porco continua na senda do seu mais que inevitável processo de engorda.
Muitos portugueses também... Regressados ao trabalho, para além dos quilitos a mais, voltam a padecer da coluna por serem cruelmente obrigados a estar dias a fio sentados a uma secretária. A eles, crescem-lhes as panças porque desistiram do ginásio - "não é preciso, para Junho volto lá"; a elas, incham-lhes as barriguinhas por não terem sabido resistir a um "Iu luc veri braun" ou a um "puta crime on iu" de um qualquer galã bronzeado. No último caso, as consequências são preocupantes: aumenta a taxa de aborto e o número de mães solteiras. Pior ainda, e isto a médio/longo prazo, aumenta o número de criancinhas que querem entrar para os Pauliteiros de Miranda, sendo isto fruto da falta de uma "referência masculina" em casa, se bem que, em alguns dos casos, a mulher substitui-se ao homem quase na perfeição, no que à frondosa pelugem diz respeito.
Se para alguns é o inferno, para outros, o fim das férias significa... férias! Refiro-me a alguns F.P. (leia-se Funcionários Públicos e não aquilo que lhes chamam frequentemente), que podem agora descansar, após um longo e penoso mês a levantarem-se às 9h da matina para se porem a caminho da praia com toalhas, chapéus-de-sol, cadeiras e geleiras às costas.
Aproveitanto a por muitos almejada Reforma da Função Pública, propunha que esta previsse apenas um mês de trabalho para os F.P., sendo este um dos meses de Verão, é claro, provada que está a capacidade e tendência que têm para madrugar durante esta bela estação. Um mês de trabalho efectivo daria certamente para compensar os onze meses que passam a coçar fungos.
Desta forma, Portugal iria para a frente e não teria que voltar a ouvir alguns dos energúmenos que insistem em clamar o inverso.
O nosso Porco continua na senda do seu mais que inevitável processo de engorda.
Muitos portugueses também... Regressados ao trabalho, para além dos quilitos a mais, voltam a padecer da coluna por serem cruelmente obrigados a estar dias a fio sentados a uma secretária. A eles, crescem-lhes as panças porque desistiram do ginásio - "não é preciso, para Junho volto lá"; a elas, incham-lhes as barriguinhas por não terem sabido resistir a um "Iu luc veri braun" ou a um "puta crime on iu" de um qualquer galã bronzeado. No último caso, as consequências são preocupantes: aumenta a taxa de aborto e o número de mães solteiras. Pior ainda, e isto a médio/longo prazo, aumenta o número de criancinhas que querem entrar para os Pauliteiros de Miranda, sendo isto fruto da falta de uma "referência masculina" em casa, se bem que, em alguns dos casos, a mulher substitui-se ao homem quase na perfeição, no que à frondosa pelugem diz respeito.
Se para alguns é o inferno, para outros, o fim das férias significa... férias! Refiro-me a alguns F.P. (leia-se Funcionários Públicos e não aquilo que lhes chamam frequentemente), que podem agora descansar, após um longo e penoso mês a levantarem-se às 9h da matina para se porem a caminho da praia com toalhas, chapéus-de-sol, cadeiras e geleiras às costas.
Aproveitanto a por muitos almejada Reforma da Função Pública, propunha que esta previsse apenas um mês de trabalho para os F.P., sendo este um dos meses de Verão, é claro, provada que está a capacidade e tendência que têm para madrugar durante esta bela estação. Um mês de trabalho efectivo daria certamente para compensar os onze meses que passam a coçar fungos.
Desta forma, Portugal iria para a frente e não teria que voltar a ouvir alguns dos energúmenos que insistem em clamar o inverso.
Arrotos do Porco: